Lufthansa suspende voos à Venezuela
"Esta decisão se deve à difícil situação econômica e ao fato de não ser possível transferir as divisas estrangeiras para fora do país", disse a empresa
Da Redação
Publicado em 29 de maio de 2016 às 11h16.
A companhia aérea alemã Lufthansa anunciou neste domingo (29) a suspensão de seus voos à Venezuela devido à crise econômica e ao controle cambial em vigor no país, afetado pela queda dos preços do petróleo.
"Decidimos suspender a partir de 17 de junho os voos entre Frankfurt e Caracas até nova ordem", indicou à AFP um porta-voz da companhia. A Lufthansa realiza atualmente três voos semanais à capital venezuelana.
"Esta decisão se deve à difícil situação econômica e ao fato de não ser possível transferir as divisas estrangeiras para fora do país", devido ao controle de câmbio que se introduziu nos últimos anos e que impede as empresas estrangeiras de converter suas receitas locais em dólares para depois repatriá-las, acrescentou o porta-voz.
A Venezuela dispõe das maiores reservas de petróleo do mundo, mas atualmente é afetada pela queda dos preços do petróleo, que fornece 96% das divisas. O governo tomou várias medidas de restrição de movimento de capitais.
A companhia aérea alemã Lufthansa anunciou neste domingo (29) a suspensão de seus voos à Venezuela devido à crise econômica e ao controle cambial em vigor no país, afetado pela queda dos preços do petróleo.
"Decidimos suspender a partir de 17 de junho os voos entre Frankfurt e Caracas até nova ordem", indicou à AFP um porta-voz da companhia. A Lufthansa realiza atualmente três voos semanais à capital venezuelana.
"Esta decisão se deve à difícil situação econômica e ao fato de não ser possível transferir as divisas estrangeiras para fora do país", devido ao controle de câmbio que se introduziu nos últimos anos e que impede as empresas estrangeiras de converter suas receitas locais em dólares para depois repatriá-las, acrescentou o porta-voz.
A Venezuela dispõe das maiores reservas de petróleo do mundo, mas atualmente é afetada pela queda dos preços do petróleo, que fornece 96% das divisas. O governo tomou várias medidas de restrição de movimento de capitais.