Mundo

Londres simula ataque em metrô para Olimpíada

Teste será feito em dois dias na estação de metrô de Aldwych, que é usada em filmes

Policiais simularam um resgate após um ataque terrorista em Londres, evacuando as pessoas (Peter Macdiarmid/Getty Images)

Policiais simularam um resgate após um ataque terrorista em Londres, evacuando as pessoas (Peter Macdiarmid/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de fevereiro de 2012 às 10h47.

Londres - A polícia britânica e membros dos serviços de emergência, como os bombeiros, realizaram testes de segurança nesta quarta-feira, visando a Olimpíada, com a simulação de um ataque terrorista ao sistema de metrô de Londres.

O teste de dois dias começou na estação de metrô de Aldwych, que está fechada para passageiros desde 1994. O metrô mantém a estação aberta para que possa ser usada em filmes e alugado para festas. A simulação é uma parte dos esforços para criar confiança para a Olimpíada, que será realizada entre 27 de julho e 12 agosto.

O exercício serve para simular um ataque durante um dos dias mais movimentados da Olimpíada. "(Trata-se de garantir) que tenhamos as pessoas certas nos lugares certos, que nós entendemos como os outros trabalham e que estamos falando uns com os outros para que estejamos no nível e caminho certos", disse Chris Allison, comissário assistente da polícia metropolitana.

Em 7 de julho de 2005, o sistema de transporte público londrino foi alvo de ataque terrorista que causou a morte de 52 pessoas. O atentado aconteceu apenas um dia após a cidade ser escolhida para sediar a Olimpíada de 2012. Relatórios oficiais e um inquérito criticaram a reação dos serviços de emergência para os atentados de 2005.

Acompanhe tudo sobre:EsportesEuropaLondresMetrópoles globaisOlimpíadasPaíses ricosReino UnidoTerrorismo

Mais de Mundo

Justiça de Nova York multa a casa de leilões Sotheby's em R$ 36 milhões por fraude fiscal

Xi Jinping inaugura megaporto de US$ 1,3 bilhão no Peru

Alta tecnologia e inovação global: destaques da exposição internacional em Shenzhen

França utiliza todos os recursos para bloquear acordo UE-Mercosul, diz ministro