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Londres não tem certeza sobre morte de carrasco do EI

Os Estados Unidos realizaram um ataque aéreo na Síria na quinta-feira contra o chamado "Jihadista John", militante do grupo Estado Islâmico

Estado Islâmico: a morte "desse assassinoi bárbaro seria um golpe no coração do Estado Islâmico" (Reprodução/LiveLeaks)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de novembro de 2015 às 09h01.

O governo britânico ainda não sabe se o inglês "Jihadista John", o carrasco mais famoso do grupo Estado Islâmico , morreu em um ataque americano na Síria, informou nesta sexta-feira o primeiro-ministro David Cameron.

"Ainda não temos certeza do sucesso do ataque" contra Mohammed Emzawi, mas a morte "desse assassinoi bárbaro seria um golpe no coração do Estado Islâmico", afirmou Cameron em uma breve declaração.

Os Estados Unidos realizaram um ataque aéreo na Síria na quinta-feira contra o chamado "Jihadista John", militante do grupo Estado Islâmico visto em vídeo executando reféns, anunciou o Pentágono.

O porta-voz Peter Cook não informou se Mohamed Emwazi morreu, afirmando apenas que "os resultados da operação realizada durante a madrugada estão sendo avaliados e informações adicionais serão dadas quando for apropirado", segundo comunicado.

O Pentágono informou que o bombardeio foi realizado em Raqa, capital de fato da organização extremista no norte da Síria.

A cadeia CNN e o jornal Washington Post, citando dirigentes americanos, afirmam que o ataque foi realizado com um drone e que o objetivo foi identificado vários dias antes pela inteligência americana.

"Emwazi, um cidadão britânico, participou em vídeos que mostram os assassinatos dos jornalistas americanos Steven Sotloff e James Foley, do voluntário americano Abdul-Rahman Kassig, dos voluntários britânicos David Haines e Alan Henning, do jornalista japonês Kenji Goto e outros inúmeros reféns", detalha o departamento de Defesa.

Emwazi, um programador de informática de Londres, nasceu no Kuwait, em uma família apátrida de origem iraquiana.

Seus pais imigraram para a Grã-Bretanha em 1993 depois que seus pedidos de cidadania kuwaitiana fracassaram.

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O governo britânico ainda não sabe se o inglês "Jihadista John", o carrasco mais famoso do grupo Estado Islâmico , morreu em um ataque americano na Síria, informou nesta sexta-feira o primeiro-ministro David Cameron.

"Ainda não temos certeza do sucesso do ataque" contra Mohammed Emzawi, mas a morte "desse assassinoi bárbaro seria um golpe no coração do Estado Islâmico", afirmou Cameron em uma breve declaração.

Os Estados Unidos realizaram um ataque aéreo na Síria na quinta-feira contra o chamado "Jihadista John", militante do grupo Estado Islâmico visto em vídeo executando reféns, anunciou o Pentágono.

O porta-voz Peter Cook não informou se Mohamed Emwazi morreu, afirmando apenas que "os resultados da operação realizada durante a madrugada estão sendo avaliados e informações adicionais serão dadas quando for apropirado", segundo comunicado.

O Pentágono informou que o bombardeio foi realizado em Raqa, capital de fato da organização extremista no norte da Síria.

A cadeia CNN e o jornal Washington Post, citando dirigentes americanos, afirmam que o ataque foi realizado com um drone e que o objetivo foi identificado vários dias antes pela inteligência americana.

"Emwazi, um cidadão britânico, participou em vídeos que mostram os assassinatos dos jornalistas americanos Steven Sotloff e James Foley, do voluntário americano Abdul-Rahman Kassig, dos voluntários britânicos David Haines e Alan Henning, do jornalista japonês Kenji Goto e outros inúmeros reféns", detalha o departamento de Defesa.

Emwazi, um programador de informática de Londres, nasceu no Kuwait, em uma família apátrida de origem iraquiana.

Seus pais imigraram para a Grã-Bretanha em 1993 depois que seus pedidos de cidadania kuwaitiana fracassaram.

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