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Londres avisa de consequências se Síria usar armas químicas

"Nossa preocupação aumentou nos últimos dias pelas mesmas razões que a dos Estados Unidos", explicou Hague

Fumaça sobe após ataque aéreo atingir a cidade síria de Ras al-Ain: França e Alemanha também fizeram chamadas ao regime de Assad se abster do uso de armas químicas (Laszlo Balogh/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 4 de dezembro de 2012 às 17h15.

Bruxelas - O ministro britânico das Relações Exteriores, William Hague, alertou nesta terça-feira que se o governo sírio utilizar seu arsenal químico, uma hipótese que desencadeou várias chamadas da comunidade internacional, haverá "graves consequências" para o regime de Bashar Al Assad .

"Nossa preocupação aumentou nos últimos dias pelas mesmas razões que a dos Estados Unidos", explicou Hague aos jornalistas em Bruxelas ao falar das advertências lançadas pelo presidente americano, Barack Obama, após a repercussão de uma possível ofensiva com essas armas em Damasco.

O responsável britânico explicou que Londres já enviou uma clara mensagem ao regime sírio pontuando as "graves consequências" que o uso de armas químicas teria.

Nesta terça-feira, a Otan também ameaçou a Síria com "uma reação imediata" da comunidade internacional no caso do regime de Bashar Al Assad vier a usar esse tipo de armamento, algo que seria "completamente inaceitável", segundo o secretário-geral aliado, Anders Fogh Rasmussen.

Países como a França e Alemanha também fizeram chamadas ao regime de Assad se abster do uso de armas químicas.

No entanto, pouco tempo após as chamadas da comunidade internacional, Damasco assegurou que já entrou em contato com os EUA, Rússia e o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, para deixar claro que não pretende utilizar esse tipo de armamento contra os cidadãos "sob nenhuma circunstância".

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Bruxelas - O ministro britânico das Relações Exteriores, William Hague, alertou nesta terça-feira que se o governo sírio utilizar seu arsenal químico, uma hipótese que desencadeou várias chamadas da comunidade internacional, haverá "graves consequências" para o regime de Bashar Al Assad .

"Nossa preocupação aumentou nos últimos dias pelas mesmas razões que a dos Estados Unidos", explicou Hague aos jornalistas em Bruxelas ao falar das advertências lançadas pelo presidente americano, Barack Obama, após a repercussão de uma possível ofensiva com essas armas em Damasco.

O responsável britânico explicou que Londres já enviou uma clara mensagem ao regime sírio pontuando as "graves consequências" que o uso de armas químicas teria.

Nesta terça-feira, a Otan também ameaçou a Síria com "uma reação imediata" da comunidade internacional no caso do regime de Bashar Al Assad vier a usar esse tipo de armamento, algo que seria "completamente inaceitável", segundo o secretário-geral aliado, Anders Fogh Rasmussen.

Países como a França e Alemanha também fizeram chamadas ao regime de Assad se abster do uso de armas químicas.

No entanto, pouco tempo após as chamadas da comunidade internacional, Damasco assegurou que já entrou em contato com os EUA, Rússia e o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, para deixar claro que não pretende utilizar esse tipo de armamento contra os cidadãos "sob nenhuma circunstância".

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