Livros podem derrotar terrorismo, diz Malala
A estudante paquistanesa, baleada na cabeça pelo taleban por defender o direito das meninas à educação, disse que os livros podem derrotar o terrorismo
Da Redação
Publicado em 3 de setembro de 2013 às 11h36.
Birmingham - Malala Yousafzai, estudante paquistanesa baleada na cabeça pelo taleban por defender o direito das meninas à educação, afirmou nesta terça-feira, na Inglaterra, que os livros podem derrotar o terrorismo .
A jovem de 16 anos fez um discurso em sua cidade de adoção, Birmingham, antes de revelar uma placa na inauguração da maior biblioteca pública da Europa .
"Me desafiei a ler milhares de livros e ganhar força com o conhecimento. Lápis e livros são as armas para derrotar o terrorismo", disse Malala, que viajou para a cidade inglesa em outubro do ano passado para ser operada após um ataque no momento em que seguia para a escola no Paquistão.
"Não há uma arma mais poderosa que o conhecimento, nem maior fonte de conhecimento que a palavra escrita", argumentou.
A adolescente, candidata ao Prêmio Nobel da Paz este ano, falou com desenvoltura, apesar do grave ferimento que sofreu, e mostra apenas um pouco de rigidez no lado esquerdo do rosto.
Malala frequenta a escola em Birmingham, que tem uma grande população paquistanesa. Sua família se mudou para a cidade inglesa.
A biblioteca de Birmingham é um dos grandes projetos para recuperar o centro da cidade e conta com mais de um milhão de livros, incluindo as primeiras edições das obras do dramaturgo inglês William Shakespeare.
Birmingham - Malala Yousafzai, estudante paquistanesa baleada na cabeça pelo taleban por defender o direito das meninas à educação, afirmou nesta terça-feira, na Inglaterra, que os livros podem derrotar o terrorismo .
A jovem de 16 anos fez um discurso em sua cidade de adoção, Birmingham, antes de revelar uma placa na inauguração da maior biblioteca pública da Europa .
"Me desafiei a ler milhares de livros e ganhar força com o conhecimento. Lápis e livros são as armas para derrotar o terrorismo", disse Malala, que viajou para a cidade inglesa em outubro do ano passado para ser operada após um ataque no momento em que seguia para a escola no Paquistão.
"Não há uma arma mais poderosa que o conhecimento, nem maior fonte de conhecimento que a palavra escrita", argumentou.
A adolescente, candidata ao Prêmio Nobel da Paz este ano, falou com desenvoltura, apesar do grave ferimento que sofreu, e mostra apenas um pouco de rigidez no lado esquerdo do rosto.
Malala frequenta a escola em Birmingham, que tem uma grande população paquistanesa. Sua família se mudou para a cidade inglesa.
A biblioteca de Birmingham é um dos grandes projetos para recuperar o centro da cidade e conta com mais de um milhão de livros, incluindo as primeiras edições das obras do dramaturgo inglês William Shakespeare.