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Liga Árabe pede que UE reconheça Palestina, como a Suécia

Secretário-geral da Liga Árabe pediu que a União Europeia siga o exemplo sueco e reconheça a Palestina

Menino com bandeira da Palestina: Suécia reconheceu a Palestina em 30 de outubro (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de novembro de 2014 às 12h32.

Cairo - O secretário-geral da Liga Árabe, Nabil al Araby, pediu nesta quinta-feira aos países da União Europeia (UE) que reconheçam a Palestina como um Estado, assim como a Suécia fez em 30 de outubro.

Araby deu a declaração em uma reunião com os embaixadores dos países da União Europeia (UE) no Cairo, realizada na sede da organização, segundo um comunicado.

O secretário-geral ressaltou a necessidade de se trabalhar para pôr fim à ocupação israelense dos territórios palestinos e se estabelecer um calendário para que este objetivo seja alcançado.

Além disso, lembrou que até agora 135 países reconheceram a Palestina como um Estado, e destacou que os membros da UE defendem a aplicação do direito internacional.

Em uma entrevista, Araby revelou que também incentivou os países europeus a respaldar os palestinos caso seja apresentado um projeto de resolução no Conselho de Segurança da ONU para o fim da ocupação israelense.

Araby antecipou que o presidente palestino, Mahmoud Abbas, não apenas deseja recorrer ao Conselho de Segurança, mas também a 522 organizações internacionais.

Por outro lado, o secretário-geral advertiu para as consequências "a escalada das inaceitáveis violações e provocações hostis israelenses em Jerusalém Oriental e na Esplanada das Mesquitas" pode causar,

"As violações israelenses são incontáveis e prosseguirão enquanto continuar a ocupação israelense", acrescentou.

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Cairo - O secretário-geral da Liga Árabe, Nabil al Araby, pediu nesta quinta-feira aos países da União Europeia (UE) que reconheçam a Palestina como um Estado, assim como a Suécia fez em 30 de outubro.

Araby deu a declaração em uma reunião com os embaixadores dos países da União Europeia (UE) no Cairo, realizada na sede da organização, segundo um comunicado.

O secretário-geral ressaltou a necessidade de se trabalhar para pôr fim à ocupação israelense dos territórios palestinos e se estabelecer um calendário para que este objetivo seja alcançado.

Além disso, lembrou que até agora 135 países reconheceram a Palestina como um Estado, e destacou que os membros da UE defendem a aplicação do direito internacional.

Em uma entrevista, Araby revelou que também incentivou os países europeus a respaldar os palestinos caso seja apresentado um projeto de resolução no Conselho de Segurança da ONU para o fim da ocupação israelense.

Araby antecipou que o presidente palestino, Mahmoud Abbas, não apenas deseja recorrer ao Conselho de Segurança, mas também a 522 organizações internacionais.

Por outro lado, o secretário-geral advertiu para as consequências "a escalada das inaceitáveis violações e provocações hostis israelenses em Jerusalém Oriental e na Esplanada das Mesquitas" pode causar,

"As violações israelenses são incontáveis e prosseguirão enquanto continuar a ocupação israelense", acrescentou.

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