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Liderança local da Al Qaeda morre em ataque aéreo no Iêmen

Importante líder do ramo iemenita da Al Qaeda e três de seus escoltas morreram em um ataque aéreo

Policiais em local de atentado no Iêmen: veículo de dirigente da rede terrorista foi bombardeado (Khaled Abdullah/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de agosto de 2013 às 09h25.

Sana - Um importante líder do ramo iemenita da Al Qaeda e três de seus escoltas morreram nesta sexta-feira em um ataque aéreo na província de Al Baida, no centro do Iêmen , informou à Agência Efe uma fonte de segurança.

O veículo de Qaed al Zahab, dirigente da rede terrorista em Al Baida, foi bombardeado na região de Al Manaseh, perto da cidade de Redaaa, a cerca de 270 quilômetros ao sudeste de Sana.

Qaed substituiu seu irmão Tareq no comando da Al Qaeda nessa província iemenita após a morte do mesmo no ano passado.

Em janeiro de 2012, Qaed dirigiu centenas de combatentes durante a tomada de Redaaa, uma campanha que tinha o objetivo de pressionar às autoridades iemenitas para que libertassem inúmeros presos do grupo terrorista.

A fonte consultada pela Efe não especificou se o ataque foi perpetrado por um avião não tripulado americano, assim como os registrados na última semana em diferentes regiões do país.

A atividade do grupo terrorista se intensificou no Iêmen nos últimos anos e, devido à instabilidade do país, seus combatentes tomaram o controle de várias cidades do sul do país entre 2011 e 2012.

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Qaed substituiu seu irmão Tareq no comando da Al Qaeda nessa província iemenita após a morte do mesmo no ano passado.

Em janeiro de 2012, Qaed dirigiu centenas de combatentes durante a tomada de Redaaa, uma campanha que tinha o objetivo de pressionar às autoridades iemenitas para que libertassem inúmeros presos do grupo terrorista.

A fonte consultada pela Efe não especificou se o ataque foi perpetrado por um avião não tripulado americano, assim como os registrados na última semana em diferentes regiões do país.

A atividade do grupo terrorista se intensificou no Iêmen nos últimos anos e, devido à instabilidade do país, seus combatentes tomaram o controle de várias cidades do sul do país entre 2011 e 2012.

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