Líder dos rebeldes promete recompensar quem apoiou rebelião
Presidente do Conselho Nacional de Transição avisou que os países que ajudaram a derrubar Kadafi terão preferência no próximo governo
Da Redação
Publicado em 25 de agosto de 2011 às 14h14.
Benghazi - Mustafá Abdeljalil, chefe do Conselho Nacional de Transição (CNT), prometeu nesta quinta-feira recompensar, durante a reconstrução da Líbia, os Estados estrangeiros que ajudaram a rebelião.
"Prometemos favorecer os países que nos ajudaram durante o desenvolvimento da Líbia. Nós os trataremos em função do apoio que nos deram", declarou Abdeljalil durante coletiva de imprensa em Benghazi, reduto dos rebeldes no leste líbio.
O dirigente expressou sua gratidão aos países que participaram nas operações da Otan e os que desbloquearam fundos congelados no exterior.
Além disso, anunciou que a rebelião conseguiu uma quantidade de petróleo suficiente para as necessidades de todo o país na refinaria de Zauiya, 40 km a oeste de Trípoli.
Em relação à situação na capital, denunciou os saques e os atribuiu às forças leais a Muamar Kadafi infiltradas nas fileiras dos rebeldes.
Informou ainda que mais 20.000 pessoas morreram na Líbia desde que começou a insurreição contra o regime de Muamar Kadafi em meados de fevereiro.
"No disponho do número exato, mas o conflito armado deixou mais de 20.000 mortos", anunciou ele, durante uma entrevista coletiva à imprensa em Benghazi, "capital" rebelde no leste.
Consultado sobre a possível presença de armas químicas no país, Abdeljalil assegurou que não teme a possibilidade de que sejam usadas. "Como ex-membro do regime, sei muito bem que essas armas estão ultrapassadas", disse.
Benghazi - Mustafá Abdeljalil, chefe do Conselho Nacional de Transição (CNT), prometeu nesta quinta-feira recompensar, durante a reconstrução da Líbia, os Estados estrangeiros que ajudaram a rebelião.
"Prometemos favorecer os países que nos ajudaram durante o desenvolvimento da Líbia. Nós os trataremos em função do apoio que nos deram", declarou Abdeljalil durante coletiva de imprensa em Benghazi, reduto dos rebeldes no leste líbio.
O dirigente expressou sua gratidão aos países que participaram nas operações da Otan e os que desbloquearam fundos congelados no exterior.
Além disso, anunciou que a rebelião conseguiu uma quantidade de petróleo suficiente para as necessidades de todo o país na refinaria de Zauiya, 40 km a oeste de Trípoli.
Em relação à situação na capital, denunciou os saques e os atribuiu às forças leais a Muamar Kadafi infiltradas nas fileiras dos rebeldes.
Informou ainda que mais 20.000 pessoas morreram na Líbia desde que começou a insurreição contra o regime de Muamar Kadafi em meados de fevereiro.
"No disponho do número exato, mas o conflito armado deixou mais de 20.000 mortos", anunciou ele, durante uma entrevista coletiva à imprensa em Benghazi, "capital" rebelde no leste.
Consultado sobre a possível presença de armas químicas no país, Abdeljalil assegurou que não teme a possibilidade de que sejam usadas. "Como ex-membro do regime, sei muito bem que essas armas estão ultrapassadas", disse.