Líder do PMDB na Câmara critica ordem judicial
Henrique Eduardo Alves, do PMDB do Rio Grande do Norte, criticou a operação da Polícia Federal que prendeu 38 pessoas, incluindo o secretário do Ministério do Turismo
Da Redação
Publicado em 9 de agosto de 2011 às 14h39.
Brasília - O líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), criticou há pouco a operação da Polícia Federal no Ministério do Turismo que resultou na prisão de 38 pessoas. Ele está particularmente indignado com a detenção do secretário-executivo da pasta, Frederico Silva da Costa. "O Frederico é servidor praticamente desde a criação do Ministério do Turismo, ele vem participando de todas as administrações. Aí prenderam o sujeito. Não entendemos o porquê", afirmou o líder. Para ele, houve abuso na ordem judicial.
O líder lembrou que os convênios no Ministério do Turismo, objeto da investigação, foram assinados há dois anos, que vinham sendo executados normalmente e que não havia investigação sobre nada. "Foi um convênio assinado em 2009 e o PMDB está no Ministério há seis meses", afirmou. Alves lembrou ainda que o ex-deputado Colbert Martins, que também foi preso, está no ministério há apenas dois meses.
Brasília - O líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), criticou há pouco a operação da Polícia Federal no Ministério do Turismo que resultou na prisão de 38 pessoas. Ele está particularmente indignado com a detenção do secretário-executivo da pasta, Frederico Silva da Costa. "O Frederico é servidor praticamente desde a criação do Ministério do Turismo, ele vem participando de todas as administrações. Aí prenderam o sujeito. Não entendemos o porquê", afirmou o líder. Para ele, houve abuso na ordem judicial.
O líder lembrou que os convênios no Ministério do Turismo, objeto da investigação, foram assinados há dois anos, que vinham sendo executados normalmente e que não havia investigação sobre nada. "Foi um convênio assinado em 2009 e o PMDB está no Ministério há seis meses", afirmou. Alves lembrou ainda que o ex-deputado Colbert Martins, que também foi preso, está no ministério há apenas dois meses.