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Líder do governo na Câmara diz que convidará PSD a integrar base

Cândido Vaccarezza afirmou nesta quinta-feira que conversará com o futuro líder do PSD na Casa

O PSD, partido idealizado pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, teve registro concedido pelo Tribunal Superior Eleitoral (Marcello Casal Jr/AGÊNCIA BRASIL)
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Da Redação

Publicado em 29 de setembro de 2011 às 14h21.

Brasília - O líder do governo na Câmara dos Deputados, Cândido Vaccarezza (PT-SP), afirmou nesta quinta-feira que conversará com o futuro líder do PSD na Casa, Guilherme Campos (SP), e convidará o novo partido a integrar a base de apoio à presidente Dilma Rousseff.

"Vou convida-los a integrar a base de apoio do governo e participar das reuniões das terças-feiras (entre líderes da base)", disse Vaccarezza a jornalistas.

O PSD, partido idealizado pelo prefeito de São  Paulo, Gilberto Kassab, teve registro concedido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta semana e deve nascer como a quarta maior bancada da Câmara, com cerca de 50 deputados.

Embora lideranças da nova sigla venham afirmando que o PSD adotará postura "independente" e não se colocará de imediato nem como governo nem como oposição, a expectativa entre analistas é de que o partido, formado principalmente por egressos do oposicionista DEM, acabe por se alinhar ao Planalto.

Entre as lideranças do novo partido também estão a senadora Kátia Abreu (TO), o deputado Paulo Bornhausen (SC), os governadores Raimundo Colombo (SC) e Omar Aziz (AM) e o candidato derrotado a vice-presidente em 2010 na chapa de José Serra (PSDB), Indio da Costa.

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"Vou convida-los a integrar a base de apoio do governo e participar das reuniões das terças-feiras (entre líderes da base)", disse Vaccarezza a jornalistas.

O PSD, partido idealizado pelo prefeito de São  Paulo, Gilberto Kassab, teve registro concedido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta semana e deve nascer como a quarta maior bancada da Câmara, com cerca de 50 deputados.

Embora lideranças da nova sigla venham afirmando que o PSD adotará postura "independente" e não se colocará de imediato nem como governo nem como oposição, a expectativa entre analistas é de que o partido, formado principalmente por egressos do oposicionista DEM, acabe por se alinhar ao Planalto.

Entre as lideranças do novo partido também estão a senadora Kátia Abreu (TO), o deputado Paulo Bornhausen (SC), os governadores Raimundo Colombo (SC) e Omar Aziz (AM) e o candidato derrotado a vice-presidente em 2010 na chapa de José Serra (PSDB), Indio da Costa.

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