Líder de estupro que indignou Índia é encontrado morto
O aparente caso de suicídio de Ram Singh ocorreu por volta das 5h locais (20h30 de domingo no horário de Brasília) na prisão de Tihar, na capital indiana
Da Redação
Publicado em 11 de março de 2013 às 07h22.
Nova Délhi - Ram Singh, o líder do estupro e assassinato em grupo de uma jovem que comoveu a Índia , foi encontrado morto nesta segunda-feira em sua cela, informaram fontes policiais.
O aparente caso de suicídio de Ram Singh ocorreu por volta das 5h locais (20h30 de domingo no horário de Brasília) na cela número três da prisão de Tihar, na capital indiana, afirmaram fontes da penitenciária à imprensa local.
"Foi ordenada uma investigação do fato para determinar como aconteceu o suicídio de Ram Singh na prisão de segurança máxima de Tihar", disse à agência "Ians" um alto funcionário do centro penitenciário, G. Sudharkar.
Singh foi descoberto enforcado em sua cela por um dos guardas, que veio buscá-lo para levá-lo ao tribunal de Saket, no sul de Nova Délhi, onde seria julgado junto com outros quatro acusados.
O corpo de Singh foi transferido para o hospital de Deen Dayal Updhyay, onde será realizada a necropsia.
O advogado de Singh, V.K. Anand, disse não ter certeza que o caso se trata de um suicídio e afirmou à televisão indiana que seu cliente estava satisfeito pelo modo como estava se desenvolvendo o julgamento e que não tinha nenhum motivo para se matar.
Ram Singh era o líder do grupo que no último dia 16 de dezembro estuprou e torturou durante 40 minutos uma estudante de fisioterapia de 23 anos em um ônibus em Nova Délhi. A jovem morreu dias depois por causa dos graves ferimentos.
O caso gerou uma onda de indignação em todo o país, onde ocorreram manifestações diárias reivindicando mais segurança para as mulheres e pena de morte para os acusados, que estão sendo processados.
Os acusados pelo crime, que se declararam inocentes, são, além do falecido líder do grupo, seu irmão Mukesh, o vendedor de frutas Pawan Gupta, o instrutor de ginástica Vinay Sharma, e o limpador de carros Akshay Thakur.
Estas cinco pessoas se encontram detidas desde dezembro na prisão de Tihar, enquanto um sexto acusado está sendo julgado em um tribunal de menores por ter 17 anos de idade.
Nova Délhi - Ram Singh, o líder do estupro e assassinato em grupo de uma jovem que comoveu a Índia , foi encontrado morto nesta segunda-feira em sua cela, informaram fontes policiais.
O aparente caso de suicídio de Ram Singh ocorreu por volta das 5h locais (20h30 de domingo no horário de Brasília) na cela número três da prisão de Tihar, na capital indiana, afirmaram fontes da penitenciária à imprensa local.
"Foi ordenada uma investigação do fato para determinar como aconteceu o suicídio de Ram Singh na prisão de segurança máxima de Tihar", disse à agência "Ians" um alto funcionário do centro penitenciário, G. Sudharkar.
Singh foi descoberto enforcado em sua cela por um dos guardas, que veio buscá-lo para levá-lo ao tribunal de Saket, no sul de Nova Délhi, onde seria julgado junto com outros quatro acusados.
O corpo de Singh foi transferido para o hospital de Deen Dayal Updhyay, onde será realizada a necropsia.
O advogado de Singh, V.K. Anand, disse não ter certeza que o caso se trata de um suicídio e afirmou à televisão indiana que seu cliente estava satisfeito pelo modo como estava se desenvolvendo o julgamento e que não tinha nenhum motivo para se matar.
Ram Singh era o líder do grupo que no último dia 16 de dezembro estuprou e torturou durante 40 minutos uma estudante de fisioterapia de 23 anos em um ônibus em Nova Délhi. A jovem morreu dias depois por causa dos graves ferimentos.
O caso gerou uma onda de indignação em todo o país, onde ocorreram manifestações diárias reivindicando mais segurança para as mulheres e pena de morte para os acusados, que estão sendo processados.
Os acusados pelo crime, que se declararam inocentes, são, além do falecido líder do grupo, seu irmão Mukesh, o vendedor de frutas Pawan Gupta, o instrutor de ginástica Vinay Sharma, e o limpador de carros Akshay Thakur.
Estas cinco pessoas se encontram detidas desde dezembro na prisão de Tihar, enquanto um sexto acusado está sendo julgado em um tribunal de menores por ter 17 anos de idade.