Líbano vive dia de luto após ataques suicidas matarem 43
O grupo Al-Akhbar, pró-Hezbollah, informou que "não há espaço para recuar"
Da Redação
Publicado em 13 de novembro de 2015 às 08h20.
Beirute - O Líbano viveu um dia nacional de luto nesta sexta-feira após dois homens-bomba suicidas matarem 43 pessoas em Beirute na quinta-feira, em uma ação condenada pela Organização das Nações Unidas como "desprezível".
A TV local dedicou os noticiários matinais aos ataques, que foram realizados em uma movimentada área comercial e residencial que é reduto do movimento xiita libanês Hezbollah e foram reivindicados pelo Estado Islâmico.
"Inaceitável", escreveu o jornal L'Orient Le Jour em manchete de uma palavra na primeira página. Outro jornal, o Al-Diyyar, mostrou imagens fortes dos corpos dos homens-bomba, incluindo uma cabeça ensanguentada sem corpo.
O grupo Al-Akhbar, pró-Hezbollah, informou que "não há espaço para recuar", após o grupo alertar sobre uma "longa guerra" contra os inimigos.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, condenou os ataques, pedindo que os serviços de segurança e instituições estatais do Líbano "não permitam que esse ato desprezível destrua a calma relativa que prevaleceu no país durante o ano passado".
As explosões foram os ataques mais recentes em mais de um ano a um reduto do Hezbollah no Líbano, à medida que grupos apoiados pelo Irã aumentam seu envolvimento na guerra na Síria.
Beirute - O Líbano viveu um dia nacional de luto nesta sexta-feira após dois homens-bomba suicidas matarem 43 pessoas em Beirute na quinta-feira, em uma ação condenada pela Organização das Nações Unidas como "desprezível".
A TV local dedicou os noticiários matinais aos ataques, que foram realizados em uma movimentada área comercial e residencial que é reduto do movimento xiita libanês Hezbollah e foram reivindicados pelo Estado Islâmico.
"Inaceitável", escreveu o jornal L'Orient Le Jour em manchete de uma palavra na primeira página. Outro jornal, o Al-Diyyar, mostrou imagens fortes dos corpos dos homens-bomba, incluindo uma cabeça ensanguentada sem corpo.
O grupo Al-Akhbar, pró-Hezbollah, informou que "não há espaço para recuar", após o grupo alertar sobre uma "longa guerra" contra os inimigos.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, condenou os ataques, pedindo que os serviços de segurança e instituições estatais do Líbano "não permitam que esse ato desprezível destrua a calma relativa que prevaleceu no país durante o ano passado".
As explosões foram os ataques mais recentes em mais de um ano a um reduto do Hezbollah no Líbano, à medida que grupos apoiados pelo Irã aumentam seu envolvimento na guerra na Síria.