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Leilão de energia existente "A-0" termina sem negociação

Leilão negociaria energia para cobrir as necessidades de contratação das distribuidoras no período de 1º de julho de 2013 a 30 de junho de 2014

Torres de transmissão de energia no Brasil: leilão já chegou a ser remarcado e alterado diante de expectativas de que não houvesse oferta (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de junho de 2013 às 13h35.

São Paulo - O leilão de energia existente "A-0" terminou sem negociação de energia, segundo informações no site da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) nesta segunda-feira.

O leilão "A-0" negociaria energia para cobrir as necessidades de contratação das distribuidoras no período de 1º de julho de 2013 a 30 de junho de 2014, e chegou a ser remarcado e alterado diante de expectativas de que não houvesse oferta.

Agentes do setor com energia disponível para venda já não ofertaram energia em outro leilão de curto prazo --o de ajuste "A-1", feito em março-- já que o preço-teto estabelecido para venda de energia na competição era menor que a expectativa de preço de energia no mercado de curto prazo (PLD).

O preço-teto da energia no leilão desta segunda-feira era de 171,8 reais por megawatt-hora e agentes do setor consideravam que, com a melhora na situação dos reservatórios das hidrelétricas e desligamento de algumas térmicas, o cenário de preço estava melhor para permitir a negociação de energia na competição.

O leilão desta segunda-feira durou apenas 6 minutos.

Com o fracasso do leilão, as distribuidoras ainda têm necessidade de contratar cerca de 2 mil MW de energia no curto prazo para cobrir falta da energia das geradoras que não renovaram concessões de forma antecipada e não disponibilizaram energia às concessionárias na forma de cotas. (Reportagem de Anna Flávia Rochas; Edição de Aluísio Alves)

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São Paulo - O leilão de energia existente "A-0" terminou sem negociação de energia, segundo informações no site da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) nesta segunda-feira.

O leilão "A-0" negociaria energia para cobrir as necessidades de contratação das distribuidoras no período de 1º de julho de 2013 a 30 de junho de 2014, e chegou a ser remarcado e alterado diante de expectativas de que não houvesse oferta.

Agentes do setor com energia disponível para venda já não ofertaram energia em outro leilão de curto prazo --o de ajuste "A-1", feito em março-- já que o preço-teto estabelecido para venda de energia na competição era menor que a expectativa de preço de energia no mercado de curto prazo (PLD).

O preço-teto da energia no leilão desta segunda-feira era de 171,8 reais por megawatt-hora e agentes do setor consideravam que, com a melhora na situação dos reservatórios das hidrelétricas e desligamento de algumas térmicas, o cenário de preço estava melhor para permitir a negociação de energia na competição.

O leilão desta segunda-feira durou apenas 6 minutos.

Com o fracasso do leilão, as distribuidoras ainda têm necessidade de contratar cerca de 2 mil MW de energia no curto prazo para cobrir falta da energia das geradoras que não renovaram concessões de forma antecipada e não disponibilizaram energia às concessionárias na forma de cotas. (Reportagem de Anna Flávia Rochas; Edição de Aluísio Alves)

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