Kremlin descarta reunião entre Putin e Erdogan em Paris

Moscou - O Kremlin descartou nesta segunda-feira uma possível reunião entre os presidentes da Rússia , Vladimir Putin, e da Turquia , Recep Tayyip Erdogan, paralelamente à Cúpula do Clima que começou hoje em Paris.

"Não está previsto um encontro com Erdogan. Não haverá essa reunião. Por enquanto na agenda não figura nenhum contato" com a Turquia, informou Dmitri Peskov, porta-voz do Kremlin.

O presidente russo ordenou a imposição de sanções econômicas contra a Turquia depois de o presidente turco se negar a pedir formalmente desculpas pela derrubada, dia 24 de novembro, de um caça-bombardeiro russo por um caça turco na fronteira com a Síria.

Erdogan expressou nos últimos dias seu desejo de se reunir na capital francesa com o chefe do Kremlin para normalizar as relações, mas sem voltar atrás na defesa que fez da ação da força aérea, considera dentro do manual.

Este incidente provocou um grave conflito diplomático entre os dois países, cujos dirigentes trocaram todo tipo de acusações desde então.

Putin acusou a Turquia de se beneficiar do tráfico ilegal de petróleo do Estado Islâmico (EI), de dar cobertura a grupos jihadistas e de ser "cúmplice dos terroristas".

Já Erdogan arremeteu contra o Kremlin que bombardeia posições dos rebeldes contrários ao regime sírio de Bashar al Assad em vez de atacar o EI.

Moscou - O Kremlin descartou nesta segunda-feira uma possível reunião entre os presidentes da Rússia , Vladimir Putin, e da Turquia , Recep Tayyip Erdogan, paralelamente à Cúpula do Clima que começou hoje em Paris.

"Não está previsto um encontro com Erdogan. Não haverá essa reunião. Por enquanto na agenda não figura nenhum contato" com a Turquia, informou Dmitri Peskov, porta-voz do Kremlin.

O presidente russo ordenou a imposição de sanções econômicas contra a Turquia depois de o presidente turco se negar a pedir formalmente desculpas pela derrubada, dia 24 de novembro, de um caça-bombardeiro russo por um caça turco na fronteira com a Síria.

Erdogan expressou nos últimos dias seu desejo de se reunir na capital francesa com o chefe do Kremlin para normalizar as relações, mas sem voltar atrás na defesa que fez da ação da força aérea, considera dentro do manual.

Este incidente provocou um grave conflito diplomático entre os dois países, cujos dirigentes trocaram todo tipo de acusações desde então.

Putin acusou a Turquia de se beneficiar do tráfico ilegal de petróleo do Estado Islâmico (EI), de dar cobertura a grupos jihadistas e de ser "cúmplice dos terroristas".

Já Erdogan arremeteu contra o Kremlin que bombardeia posições dos rebeldes contrários ao regime sírio de Bashar al Assad em vez de atacar o EI.