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Kirchner autoriza abertura de relatórios usados por promotor

Corpo do promotor foi encontrado na madrugada de hoje com um tiro na cabeça em seu apartamento em Buenos Aires

Cristina Kirchner: ela autorizou quebra do sigilo do material de inteligência utilizado pelo promotor Alberto Nisman (Enrique Marcarian/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 19 de janeiro de 2015 às 17h16.

Buenos Aires - A presidente da Argentina, Cristina Kirchner , autorizou nesta segunda-feira a quebra do sigilo do material de inteligência utilizado pelo promotor do "caso Amia", Alberto Nisman, para denunciar a governante por suposto encobrimento de terroristas e revelar a identidade dos espiões também acusados.

Através de dois comunicados, o secretário de Inteligência do país, Óscar Parrilli, solicitou "a desclassificação da identidade, das ações, dos fatos e das circunstâncias correspondentes ao pessoal de inteligência" que surgem das intercepções telefônicas entregues por Nisman à Justiça.

Parrilli, considerado um dos homens mais próximos da presidente, tomou esta decisão, que tinha sido solicitada dias atrás por Nisman, para "brindar a colaboração necessária" em meio à comoção provocada pela surpreendente morte do promotor, cujo corpo foi encontrado na madrugada de hoje com um tiro na cabeça em seu apartamento em Buenos Aires.

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Buenos Aires - A presidente da Argentina, Cristina Kirchner , autorizou nesta segunda-feira a quebra do sigilo do material de inteligência utilizado pelo promotor do "caso Amia", Alberto Nisman, para denunciar a governante por suposto encobrimento de terroristas e revelar a identidade dos espiões também acusados.

Através de dois comunicados, o secretário de Inteligência do país, Óscar Parrilli, solicitou "a desclassificação da identidade, das ações, dos fatos e das circunstâncias correspondentes ao pessoal de inteligência" que surgem das intercepções telefônicas entregues por Nisman à Justiça.

Parrilli, considerado um dos homens mais próximos da presidente, tomou esta decisão, que tinha sido solicitada dias atrás por Nisman, para "brindar a colaboração necessária" em meio à comoção provocada pela surpreendente morte do promotor, cujo corpo foi encontrado na madrugada de hoje com um tiro na cabeça em seu apartamento em Buenos Aires.

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