Kim Jong-un convoca militares a se preparar para o combate
Esta convocação ocorre num momento de grande tensão na península coreana, após a execução do tio de Kim, Jang Song-Thaek, seu ex-mentor político
Da Redação
Publicado em 25 de dezembro de 2013 às 08h41.
O líder norte-coreano Kim Jong-Un convocou os militares do país a reforçar sua preparação para o combate, afirmando que pode explodir uma guerra sem aviso prévio, informou nesta quarta-feira a imprensa estatal.
Esta convocação ocorre num momento de grande tensão na península coreana, após a execução do tio de Kim, Jang Song-Thaek, seu ex-mentor político, no âmbito de uma punição raramente divulgada.
Kim visitou o Comando da Unidade Combinada 526 na véspera de Natal, segundo a agência oficial de notícias da Coreia do Norte (KCNA).
"Deu instruções à unidade para que dedique sua concentração máxima na preparação para o combate... Sempre levando em conta que pode explodir uma guerra sem aviso prévio", afirmou a fonte.
A unidade encontra-se na cidade portuária ocidental de Nampo, segundo a agência de notícias sul-coreana Yonhap.
Seul e Washington advertiram sobre possíveis atos de provocação por parte de Pyongyang após a recente punição.
O líder norte-coreano Kim Jong-Un convocou os militares do país a reforçar sua preparação para o combate, afirmando que pode explodir uma guerra sem aviso prévio, informou nesta quarta-feira a imprensa estatal.
Esta convocação ocorre num momento de grande tensão na península coreana, após a execução do tio de Kim, Jang Song-Thaek, seu ex-mentor político, no âmbito de uma punição raramente divulgada.
Kim visitou o Comando da Unidade Combinada 526 na véspera de Natal, segundo a agência oficial de notícias da Coreia do Norte (KCNA).
"Deu instruções à unidade para que dedique sua concentração máxima na preparação para o combate... Sempre levando em conta que pode explodir uma guerra sem aviso prévio", afirmou a fonte.
A unidade encontra-se na cidade portuária ocidental de Nampo, segundo a agência de notícias sul-coreana Yonhap.
Seul e Washington advertiram sobre possíveis atos de provocação por parte de Pyongyang após a recente punição.