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Kiev denuncia piora da situação na zona do conflito

Klimkin garantiu que Moscou segue enviando homens e armas à zona do conflito, o que dificulta o avanço para uma regulação política

Combatente em Donetsk: "a situação real quanto às violações ao cessar-fogo piora permanentemente" (REUTERS/Alexander Ermochenko)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de março de 2016 às 09h55.

Kiev - O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia , Pavlo Klimkin, denunciou nesta segunda-feira que a situação na zona de conflito continua piorando e acusou a Rússia de enviar reforços e armas aos separatistas pró-Rússia que atuam nas regiões orientais do país.

"Do ponto de vista da segurança, não ocorreu nenhum progresso: a situação real quanto às violações ao cessar-fogo piora permanentemente", disse o chefe da diplomacia ucraniana em entrevista à Agência "Ukraisnki Novini".

Klimkin garantiu que Moscou segue enviando homens e armas à zona do conflito, o que dificulta o avanço para uma regulação política.

O comando militar ucraniano, por sua vez, informou hoje que nas últimas 24 horas os separatistas pró-Rússia lançaram 38 ataques contra as posições das forças governamentais na regiões de Donetsk e Lugansk, ambas fronteiriças com a Rússia.

Junto à cidade de Avdeyevka, ao norte da cidade de Donetsk, a principal praça forte dos pró-Rússia, as milícias separatistas lançaram 80 minas de morteiro contra postos fortificados ucranianos, segundo um comunicado divulgado no Facebook.

O comando ucraniano declarou que nestes ataques não ocorreram baixas mortais entre os soldados das forças governamentais, que na semana passada perderam sete homens em ação apesar do cessar-fogo estipulado em fevereiro de 2015.

Segundo os últimos dados da ONU, mais de 9 mil pessoas, entre combatentes e civis, morreram nos quase dois anos de conflito no leste da Ucrânia.

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"Do ponto de vista da segurança, não ocorreu nenhum progresso: a situação real quanto às violações ao cessar-fogo piora permanentemente", disse o chefe da diplomacia ucraniana em entrevista à Agência "Ukraisnki Novini".

Klimkin garantiu que Moscou segue enviando homens e armas à zona do conflito, o que dificulta o avanço para uma regulação política.

O comando militar ucraniano, por sua vez, informou hoje que nas últimas 24 horas os separatistas pró-Rússia lançaram 38 ataques contra as posições das forças governamentais na regiões de Donetsk e Lugansk, ambas fronteiriças com a Rússia.

Junto à cidade de Avdeyevka, ao norte da cidade de Donetsk, a principal praça forte dos pró-Rússia, as milícias separatistas lançaram 80 minas de morteiro contra postos fortificados ucranianos, segundo um comunicado divulgado no Facebook.

O comando ucraniano declarou que nestes ataques não ocorreram baixas mortais entre os soldados das forças governamentais, que na semana passada perderam sete homens em ação apesar do cessar-fogo estipulado em fevereiro de 2015.

Segundo os últimos dados da ONU, mais de 9 mil pessoas, entre combatentes e civis, morreram nos quase dois anos de conflito no leste da Ucrânia.

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