Kiev busca resolver conflito pacificamente, diz Yatseniuk
O primeiro-ministro da Ucrânia, Arseni Yatseniuk, afirmou que as autoridades de Kiev fazem tudo para resolver o conflito com a Rússia de maneira pacífica
Da Redação
Publicado em 11 de março de 2014 às 10h07.
Kiev - O primeiro-ministro da Ucrânia , Arseni Yatseniuk, afirmou nesta terça-feira que as autoridades de Kiev fazem tudo para resolver o conflito com a Rússia "de maneira pacífica, pelas vias diplomáticas".
"Fazemos tudo para regular esse conflito de maneira pacífica, pela vias diplomáticas e políticas junto com nossos parceiros ocidentais", disse Yatseniuk a um grupo de jornalistas.
O governo da Ucrânia acusou Moscou de agressão militar pelo desdobramento de um contingente militar sem distintivos na república autônoma ucraniana da Crimeia, povoada majoritariamente por russos étnicos.
"Todo o mundo deve se acalmar e pensar com a cabeça", disse o primeiro-ministro ucraniano, que destacou que "a correlação entre as Forças Armadas da Ucrânia e da Rússia é em aviação, por exemplo, de 1 para 98".
As autoridades pró-Rússia da Crimeia convocaram para este domingo um referendo sobre a integração da autonomia à Federação Russa, consulta declarada ilegal pelo governo da Ucrânia.
Os crimeanos foram convocados às urnas para responder a duas perguntas: "Você é a favor da reunificação da Crimeia com a a Rússia como sujeito da Federação Russa?" e "Você é a favor que volte a entrar em vigor a Constituição da Crimeia de 1992 e o status da Crimeia como parte da Ucrânia?".
Na Crimeia, península banhada pelo Mar Negro, vivem quase 60% de russos, ao quais se somam 25% de ucranianos, além de uma minoria tártara, 12%.
Kiev - O primeiro-ministro da Ucrânia , Arseni Yatseniuk, afirmou nesta terça-feira que as autoridades de Kiev fazem tudo para resolver o conflito com a Rússia "de maneira pacífica, pelas vias diplomáticas".
"Fazemos tudo para regular esse conflito de maneira pacífica, pela vias diplomáticas e políticas junto com nossos parceiros ocidentais", disse Yatseniuk a um grupo de jornalistas.
O governo da Ucrânia acusou Moscou de agressão militar pelo desdobramento de um contingente militar sem distintivos na república autônoma ucraniana da Crimeia, povoada majoritariamente por russos étnicos.
"Todo o mundo deve se acalmar e pensar com a cabeça", disse o primeiro-ministro ucraniano, que destacou que "a correlação entre as Forças Armadas da Ucrânia e da Rússia é em aviação, por exemplo, de 1 para 98".
As autoridades pró-Rússia da Crimeia convocaram para este domingo um referendo sobre a integração da autonomia à Federação Russa, consulta declarada ilegal pelo governo da Ucrânia.
Os crimeanos foram convocados às urnas para responder a duas perguntas: "Você é a favor da reunificação da Crimeia com a a Rússia como sujeito da Federação Russa?" e "Você é a favor que volte a entrar em vigor a Constituição da Crimeia de 1992 e o status da Crimeia como parte da Ucrânia?".
Na Crimeia, península banhada pelo Mar Negro, vivem quase 60% de russos, ao quais se somam 25% de ucranianos, além de uma minoria tártara, 12%.