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Kerry diz que EI deve ser "seriamente atingido" este ano

França e Estados Unidos reuniram na quarta-feira em Paris um conselho marcial de sete ministros da Defesa da coalizão contra o grupo

John Kerry: "acredito que até o final de 2016, nossa meta será atingir seriamente o Daesh" (Jim Watson/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de janeiro de 2016 às 15h52.

O grupo Estado Islâmico no Iraque e na Síria deve ser "seriamente atingido" até o final do ano, declarou nesta quinta-feira o secretário de Estado americano, John Kerry, cujo país lidera uma coalizão militar contra os jihadistas.

"Eu acredito que até o final de 2016, nossa meta será atingir seriamente o Daesh no Iraque e na Síria e tentar ter um impacto em Mossul e Raqa", afirmou Kerry a alguns jornalistas à margem do Fórum Econômico de Davos.

"Creio que estamos no caminho certo. Hoje, nós infligimos danos maiores ao Daesh. Eles perderam (...) 40% do território que controlavam no Iraque, 20-30% do total", acrescentou o chefe da diplomacia americana.

John Kerry também confirmou que 24 ministros das Relações Exteriores dos países membros da coalizão internacional vão se reunir em Roma, em 2 de fevereiro, para discutir a "atual estratégia" contra o grupo EI e obter mais envolvimento de alguns países.

França e Estados Unidos reuniram na quarta-feira em Paris um conselho marcial de sete ministros da Defesa da coalizão contra o grupo Estado Islâmico com o objetivo de intensificar o esforço militar contra os jihadistas.

Nesta ocasião, o chefe do Pentágono, Ashton Carter, anunciou que os Estados Unidos iriam convidar para uma reunião em 11 de fevereiro, em Bruxelas, os ministros da Defesa de 26 países da coalizão.

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"Eu acredito que até o final de 2016, nossa meta será atingir seriamente o Daesh no Iraque e na Síria e tentar ter um impacto em Mossul e Raqa", afirmou Kerry a alguns jornalistas à margem do Fórum Econômico de Davos.

"Creio que estamos no caminho certo. Hoje, nós infligimos danos maiores ao Daesh. Eles perderam (...) 40% do território que controlavam no Iraque, 20-30% do total", acrescentou o chefe da diplomacia americana.

John Kerry também confirmou que 24 ministros das Relações Exteriores dos países membros da coalizão internacional vão se reunir em Roma, em 2 de fevereiro, para discutir a "atual estratégia" contra o grupo EI e obter mais envolvimento de alguns países.

França e Estados Unidos reuniram na quarta-feira em Paris um conselho marcial de sete ministros da Defesa da coalizão contra o grupo Estado Islâmico com o objetivo de intensificar o esforço militar contra os jihadistas.

Nesta ocasião, o chefe do Pentágono, Ashton Carter, anunciou que os Estados Unidos iriam convidar para uma reunião em 11 de fevereiro, em Bruxelas, os ministros da Defesa de 26 países da coalizão.

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