Justiça ucraniana adia análise da apelação de Timoshenko
O Tribunal Supremo decidiu atender o pedido da promotoria, baseado nos problemas de saúde da ex-primeira-ministra
Da Redação
Publicado em 15 de maio de 2012 às 09h55.
Kiev - O Tribunal Supremo ucraniano decidiu nesta terça-feira adiar para 26 de junho a análise da apelação apresentada pela ex-primeira-ministra e opositora Yulia Timoshenko, que cumpre pena de sete anos de prisão por abuso de poder.
O Tribunal Supremo iniciaria nesta terça-feira a análise da demanda da política, mas decidiu atender o pedido da promotoria, baseado nos problemas de saúde de Timoshenko.
A defesa de Yulia Timoshenko recebeu a decisão com gritos de "vergonha".
Detida desde agosto do ano passado, Yulia Timoshenko foi condenada em outubro a sete anos de prisão por abuso de poder. Atualmente ela está em um hospital de Jarkiv (leste), onde está sendo atendida por problemas nas costas.
O caso Timoshenko provocou uma grave crise nas relações entre Kiev e o Ocidente, que suspeita de uma questão política e pede a libertação da opositora.
A análise da apelação acontecerá poucos dias antes da final da Eurocopa na Ucrânia, país que organiza o torneio em conjunto com a Polônia.
Vários países da União Europeia ameaçaram boicotar o evento pelo caso Timoshenko.
Kiev - O Tribunal Supremo ucraniano decidiu nesta terça-feira adiar para 26 de junho a análise da apelação apresentada pela ex-primeira-ministra e opositora Yulia Timoshenko, que cumpre pena de sete anos de prisão por abuso de poder.
O Tribunal Supremo iniciaria nesta terça-feira a análise da demanda da política, mas decidiu atender o pedido da promotoria, baseado nos problemas de saúde de Timoshenko.
A defesa de Yulia Timoshenko recebeu a decisão com gritos de "vergonha".
Detida desde agosto do ano passado, Yulia Timoshenko foi condenada em outubro a sete anos de prisão por abuso de poder. Atualmente ela está em um hospital de Jarkiv (leste), onde está sendo atendida por problemas nas costas.
O caso Timoshenko provocou uma grave crise nas relações entre Kiev e o Ocidente, que suspeita de uma questão política e pede a libertação da opositora.
A análise da apelação acontecerá poucos dias antes da final da Eurocopa na Ucrânia, país que organiza o torneio em conjunto com a Polônia.
Vários países da União Europeia ameaçaram boicotar o evento pelo caso Timoshenko.