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Justiça dos EUA mantém bloqueado plano de imigração de Obama

O plano, anunciado em novembro, permitiria que milhões de imigrantes sem documentos pudessem pedir para permanecer nos Estados Unidos

Seriam beneficiados os imigrantes que atendessem a alguns critérios, entre eles não representar uma ameaça e ter um filho que é cidadão americano (Nicholas Kamm/AFP)
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Da Redação

Publicado em 26 de maio de 2015 às 17h17.

Washington - Um tribunal de apelações federal dos Estados Unidos ficou nesta terça-feira ao lado dos Estados que contestavam o plano do governo de Barack Obama para impedir as deportações de milhões de imigrantes sem documentos.

O governo federal apelou de uma decisão de fevereiro do juiz distrital Andrew Hanen, que temporariamente bloqueou o prosseguimento do plano do governo, anunciado em novembro, para permitir que milhões de imigrantes sem documentos possam pedir para permanecer nos Estados Unidos.

O juiz Hanen, de Brownsville, no Texas, decidiu a favor de autoridades de 26 Estados em sua maioria sob controle do Partido Republicano, determinando que Obama havia extrapolado suas funções ao implementar unilateralmente um programa que permitiria que mais de 4 milhões de pessoas ilegais no país tentassem evitar a deportação e também pudessem conseguir licenças para trabalhar, entre outros benefícios.

Pelo plano do presidente, seriam beneficiados os imigrantes que atendessem a alguns critérios, entre eles não representar uma ameaça e ter um filho que é cidadão americano ou residente permanente legalizado.

O tribunal de apelações de Nova Orleans rejeitou o pedido do governo federal para começar a implementar o plano enquanto prosseguia a disputa judicial. Não estava ainda claro se o governo Obama iria recorrer da decisão, no próprio tribunal de Nova Orleans ou na Suprema Corte.

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Washington - Um tribunal de apelações federal dos Estados Unidos ficou nesta terça-feira ao lado dos Estados que contestavam o plano do governo de Barack Obama para impedir as deportações de milhões de imigrantes sem documentos.

O governo federal apelou de uma decisão de fevereiro do juiz distrital Andrew Hanen, que temporariamente bloqueou o prosseguimento do plano do governo, anunciado em novembro, para permitir que milhões de imigrantes sem documentos possam pedir para permanecer nos Estados Unidos.

O juiz Hanen, de Brownsville, no Texas, decidiu a favor de autoridades de 26 Estados em sua maioria sob controle do Partido Republicano, determinando que Obama havia extrapolado suas funções ao implementar unilateralmente um programa que permitiria que mais de 4 milhões de pessoas ilegais no país tentassem evitar a deportação e também pudessem conseguir licenças para trabalhar, entre outros benefícios.

Pelo plano do presidente, seriam beneficiados os imigrantes que atendessem a alguns critérios, entre eles não representar uma ameaça e ter um filho que é cidadão americano ou residente permanente legalizado.

O tribunal de apelações de Nova Orleans rejeitou o pedido do governo federal para começar a implementar o plano enquanto prosseguia a disputa judicial. Não estava ainda claro se o governo Obama iria recorrer da decisão, no próprio tribunal de Nova Orleans ou na Suprema Corte.

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