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Júri para julgamento dos Jackson contra AEG é definido

A família de Michael Jackson iniciou um processo contra a produtora AEG por negligência na morte do astro em 2009

Conrad Murray em tribunal: o médico, que foi condenado por homicídio involuntário de Jackson, apresentou na segunda-feira um recurso contra sua prisão (Al Seib/AFP)
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Da Redação

Publicado em 24 de abril de 2013 às 10h25.

Los Angeles - A seleção do júri para o julgamento civil que a família de Michael Jackson iniciou contra a produtora AEG, por negligência na morte do astro em 2009, terminou na terça-feira.

Após a escolha de 12 jurados - seis homens e seis mulheres - e seus suplentes, as alegações de abertura do julgamento devem começar na próxima segunda-feira.

A juíza da Corte Superior Yvette Palazuelos presidirá o julgamento, que deve durar três meses.

A mãe do 'rei do pop', Katherine Jackson, de 82 anos, e os filhos do astro acusam a AEG Live de negligência por ter contratado o médico Conrad Murray para cuidar de Jackson, que morreu em 25 de junho de 2009 por uma overdose de propofol, um potente sedativo.

Murray, que foi condenado por homicídio involuntário de Jackson, apresentou na segunda-feira um recurso contra sua prisão.

O médico disse que os promotores não conseguiram provar que o cantor estava conectado, no dia da morte, ao propofol, que o artista utilizava para combater a insônia.

No início do mês, Murray rompeu o silêncio para afirmar que não desejava testemunhar no processo da mãe de Jackson contra a AEG para evitar prejudicar seu próprio recurso.

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Los Angeles - A seleção do júri para o julgamento civil que a família de Michael Jackson iniciou contra a produtora AEG, por negligência na morte do astro em 2009, terminou na terça-feira.

Após a escolha de 12 jurados - seis homens e seis mulheres - e seus suplentes, as alegações de abertura do julgamento devem começar na próxima segunda-feira.

A juíza da Corte Superior Yvette Palazuelos presidirá o julgamento, que deve durar três meses.

A mãe do 'rei do pop', Katherine Jackson, de 82 anos, e os filhos do astro acusam a AEG Live de negligência por ter contratado o médico Conrad Murray para cuidar de Jackson, que morreu em 25 de junho de 2009 por uma overdose de propofol, um potente sedativo.

Murray, que foi condenado por homicídio involuntário de Jackson, apresentou na segunda-feira um recurso contra sua prisão.

O médico disse que os promotores não conseguiram provar que o cantor estava conectado, no dia da morte, ao propofol, que o artista utilizava para combater a insônia.

No início do mês, Murray rompeu o silêncio para afirmar que não desejava testemunhar no processo da mãe de Jackson contra a AEG para evitar prejudicar seu próprio recurso.

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