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Juncker é contra Grécia e outros deixarem o euro

Dirigente europeu acredita que a saída apenas aumentaria os problemas

Juncker, presidente do Eurogrupo, atacou os Estados Unidos pela crise (Patrik Stollarz/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de setembro de 2011 às 13h38.

Bruxelas - O presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, declarou nesta terça-feira que é "totalmente contrário" a saída do euro de países com problemas como Grécia , Irlanda e Portugal, afirmou em um debate diante do Plenário do Parlamento Europeu em Estrasburgo (França).

Juncker considerou que a saída do euro agravaria os problemas para os países em questão e para a zona da moeda única em seu conjunto, acarretando riscos importantes.

O primeiro-ministro de luxemburguês ressaltou que "não são os desempregados gregos nem os trabalhadores irlandeses que levaram a queda do Lehman Brothers e não aceito as lições vindas do outro lado do Atlântico sobre a origem da situação na qual nos encontramos", em referência aos Estados Unidos.

Juncker insistiu em que Grécia, Irlanda e Portugal não representam um problema e lembrou que todos são membros da zona do euro.

"Interessa aos países-membros da zona do euro, aos frágeis e aos fortes, e também aos demais estados dos 27 (...) que o bloco mantenha sua coerência em conteúdo e geografia", ressaltou.

Questionado sobre a possibilidade de países como a República Tcheca, que já se comprometeram a tomar medidas para aproximar-se aos sócios do euro e entrar na união monetária, agora mude de ideia, Juncker indicou que devem manter seus compromissos.

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Juncker considerou que a saída do euro agravaria os problemas para os países em questão e para a zona da moeda única em seu conjunto, acarretando riscos importantes.

O primeiro-ministro de luxemburguês ressaltou que "não são os desempregados gregos nem os trabalhadores irlandeses que levaram a queda do Lehman Brothers e não aceito as lições vindas do outro lado do Atlântico sobre a origem da situação na qual nos encontramos", em referência aos Estados Unidos.

Juncker insistiu em que Grécia, Irlanda e Portugal não representam um problema e lembrou que todos são membros da zona do euro.

"Interessa aos países-membros da zona do euro, aos frágeis e aos fortes, e também aos demais estados dos 27 (...) que o bloco mantenha sua coerência em conteúdo e geografia", ressaltou.

Questionado sobre a possibilidade de países como a República Tcheca, que já se comprometeram a tomar medidas para aproximar-se aos sócios do euro e entrar na união monetária, agora mude de ideia, Juncker indicou que devem manter seus compromissos.

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