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Julgamento de líderes da Irmandade Muçulmana é adiado

Julgamento dos líderes, que estão sendo julgados por instigar a morte de manifestantes, foi adiado para outubro

Apoiador da Irmandade Muçulmana durante manfestação: julgamento foi adiado para o dia 29 de outubro (Louafi Larbi/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 25 de agosto de 2013 às 10h52.

Cairo - O julgamento dos líderes da Irmandade Muçulmana por instigar a morte de manifestantes começou neste domingo no Egito sem a presença dos acusados e foi adiado para o dia 29 de outubro, informaram à Agência Efe fontes da Justiça do país.

Segundo as mesmas fontes, o Tribunal Penal do Cairo atrasou o julgamento e pediu à Procuradoria-Geral que permita e facilite a presença nas sessões dos processados, que estão em prisão preventiva.

A televisão estatal informou que os líderes islamitas não participaram da audiência por motivos de segurança e que o juiz decidiu atrasar o processo perante um pedido da defesa, que reivindicou o direito dos acusados de comparecer ao julgamento.

O guia supremo da Irmandade, Mohammed Badia, e seus principais colaboradores Jairat al Shater e Rashad Bayumi são acusados de induzir o assassinato de manifestantes no dia 30 de junho, data na qual nove pessoas morreram e outras 90 ficaram feridas em frente à sede da confraria no bairro de A Muqatam, no Cairo.

A Procuradoria-Geral acusa os dirigentes islamitas de ter instigado, pagado e fornecido as armas a outros três acusados, para que, do interior da sede, disparassem contra os opositores a Mursi que tinham se reunido do lado de fora.

O líder máximo da Irmandade Muçulmana - que enfrenta pelo menos outras duas acusações por motivos similares - foi detido na terça-feira passada no distrito de Cidade Nasr, e agora está em prisão preventiva na prisão de Tora, junto com Shater, Bayumi e outros políticos islamitas de destaque.

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Segundo as mesmas fontes, o Tribunal Penal do Cairo atrasou o julgamento e pediu à Procuradoria-Geral que permita e facilite a presença nas sessões dos processados, que estão em prisão preventiva.

A televisão estatal informou que os líderes islamitas não participaram da audiência por motivos de segurança e que o juiz decidiu atrasar o processo perante um pedido da defesa, que reivindicou o direito dos acusados de comparecer ao julgamento.

O guia supremo da Irmandade, Mohammed Badia, e seus principais colaboradores Jairat al Shater e Rashad Bayumi são acusados de induzir o assassinato de manifestantes no dia 30 de junho, data na qual nove pessoas morreram e outras 90 ficaram feridas em frente à sede da confraria no bairro de A Muqatam, no Cairo.

A Procuradoria-Geral acusa os dirigentes islamitas de ter instigado, pagado e fornecido as armas a outros três acusados, para que, do interior da sede, disparassem contra os opositores a Mursi que tinham se reunido do lado de fora.

O líder máximo da Irmandade Muçulmana - que enfrenta pelo menos outras duas acusações por motivos similares - foi detido na terça-feira passada no distrito de Cidade Nasr, e agora está em prisão preventiva na prisão de Tora, junto com Shater, Bayumi e outros políticos islamitas de destaque.

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