José Agripino será o novo líder do DEM no Senado
José Agripino vai acumular a presidência do Democratas com a liderança da bancada no Senado
Da Redação
Publicado em 27 de março de 2012 às 19h02.
Brasília - O senador Jayme Campos (DEM-MT) afirmou nesta terça que o colega de partido José Agripino (DEM-RN) vai acumular a presidência do Democratas com a liderança da bancada no Senado. Um dos cotados para assumir o posto, Campos conversou nesta tarde com Agripino no plenário da Casa e chancelaram o acordo. O senador do Mato Grosso não poderia regimentalmente assumir o cargo porque já é o líder da oposição no Senado.
Ao contrário de Campos, José Agripino, mesmo sendo presidente do Democratas, não teria qualquer impedimento de ordem legal para acumular as funções. O acordo será informado à bancada do partido, em reunião ainda nesta terça-feira.
Campos, que é presidente interino do Conselho de Ética, disse que a situação do senador Demóstenes Torres (DEM-GO) é "desagradável". Mas não quis emitir uma opinião sobre se o caso envolvendo Demóstenes deve ser julgado pelo colegiado. Ele disse que caberá, primeiro, ao corregedor da Casa, Vital do Rêgo (PMDB-PB), avaliar as provas para depois, se for o caso, remetê-las para o conselho.
"Eu até prefiro não emitir um juízo, porque compete ao colegiado. Se externar minha opinião, eu seria até suspeito para participar", disse. Campos elogiou a iniciativa de Demóstenes de não "expor o partido", ao renunciar à liderança.
Brasília - O senador Jayme Campos (DEM-MT) afirmou nesta terça que o colega de partido José Agripino (DEM-RN) vai acumular a presidência do Democratas com a liderança da bancada no Senado. Um dos cotados para assumir o posto, Campos conversou nesta tarde com Agripino no plenário da Casa e chancelaram o acordo. O senador do Mato Grosso não poderia regimentalmente assumir o cargo porque já é o líder da oposição no Senado.
Ao contrário de Campos, José Agripino, mesmo sendo presidente do Democratas, não teria qualquer impedimento de ordem legal para acumular as funções. O acordo será informado à bancada do partido, em reunião ainda nesta terça-feira.
Campos, que é presidente interino do Conselho de Ética, disse que a situação do senador Demóstenes Torres (DEM-GO) é "desagradável". Mas não quis emitir uma opinião sobre se o caso envolvendo Demóstenes deve ser julgado pelo colegiado. Ele disse que caberá, primeiro, ao corregedor da Casa, Vital do Rêgo (PMDB-PB), avaliar as provas para depois, se for o caso, remetê-las para o conselho.
"Eu até prefiro não emitir um juízo, porque compete ao colegiado. Se externar minha opinião, eu seria até suspeito para participar", disse. Campos elogiou a iniciativa de Demóstenes de não "expor o partido", ao renunciar à liderança.