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Jornalista sueco é assassinado em Cabul

Jornalista sueco Nils Horner morreu ao ser atingido por disparos de arma de fogo em Cabul

Policiais no Afeganistão: Nils era um de nossos melhores e mais experientes correspondentes, afirma diretora da Rádio da Suécia (Massoud Hossaini/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de março de 2014 às 09h20.

Copenhague - O jornalista sueco Nils Horner morreu nesta terça-feira ao ser atingido por disparos de arma de fogo em Cabul, confirmou a emissora pública "Rádio da Suécia", para a qual trabalhava.

O assassinato aconteceu por volta das 8h locais (0h30 de Brasília), informou em um breve comunicado a "Rádio da Suécia", que anunciou que vai oferecer uma entrevista coletiva em Estocolmo, a capital do país nórdico, para dar mais detalhes sobre o ocorrido.

Horner, de 51 anos, trabalhava desde 2001 como correspondente dessa emissora, fundamentalmente no continente asiático.

O jornalista cobriu para a rádio pública sueca a queda do regime taleban , a entrada das tropas americanas em Bagdá, o tsunami no sudeste asiático e o acidente da usina nuclear japonesa de Fukushima, entre outros acontecimentos.

"Este é um dos piores dias na história de "Rádio da Suécia". Nils era um de nossos melhores e mais experientes correspondentes e o que aconteceu é terrível", disse a diretora da emissora, Cilla Benkö.

"Estamos fazendo o possível para averiguar os detalhes do que aconteceu", acrescentou.

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Horner, de 51 anos, trabalhava desde 2001 como correspondente dessa emissora, fundamentalmente no continente asiático.

O jornalista cobriu para a rádio pública sueca a queda do regime taleban , a entrada das tropas americanas em Bagdá, o tsunami no sudeste asiático e o acidente da usina nuclear japonesa de Fukushima, entre outros acontecimentos.

"Este é um dos piores dias na história de "Rádio da Suécia". Nils era um de nossos melhores e mais experientes correspondentes e o que aconteceu é terrível", disse a diretora da emissora, Cilla Benkö.

"Estamos fazendo o possível para averiguar os detalhes do que aconteceu", acrescentou.

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