Jornalista se declara vítima de abuso sexual por Strauss-Kahn

Paris - A escritora e jornalista Tristane Banon anunciou nesta segunda-feira que apresentará uma denúncia por abuso sexual contra o diretor-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, que está detido nos Estados Unidos por supostamente tentar estuprar uma camareira de um hotel.

A jornalista, que atualmente tem 31 anos, revelou sobre o abuso sexual que teria sofrido em 2002 em um programa de televisão em 2007, mas na ocasião afirmou não querer apresentar uma denúncia "para não passar pela menina que tem um problema com o político".

Tristane, que tinha 22 anos no momento do suposto abuso sexual, afirmou ainda que sua mãe, Anne Mansouret, que é candidata às primárias pelo Partido Socialista (PS) francês, lhe aconselhou que não fosse à Polícia.

"Strauss-Kahn está doente. É viciado em sexo, assim como outros têm problemas com álcool, drogas ou jogos", declarou Anne ao jornal "Le Figaro".

A família de Tristane e a de Strauss-Kahn se conhecem há muitos anos e ela era amiga da filha do diretor-geral do FMI.

Graças a essa relação, ela conseguiu marcar uma reunião com o político para preparar seu primeiro livro.

O encontro aconteceu em um apartamento quase vazio, com uma televisão e uma cama.

"Primeiro queria pegar em minha mão, depois no braço. Acabamos brigando, brigamos no chão, dei chutes nele, ele abriu meu sutiã e tentou tirar minha calça", disse a jovem à televisão.

Paris - A escritora e jornalista Tristane Banon anunciou nesta segunda-feira que apresentará uma denúncia por abuso sexual contra o diretor-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, que está detido nos Estados Unidos por supostamente tentar estuprar uma camareira de um hotel.

A jornalista, que atualmente tem 31 anos, revelou sobre o abuso sexual que teria sofrido em 2002 em um programa de televisão em 2007, mas na ocasião afirmou não querer apresentar uma denúncia "para não passar pela menina que tem um problema com o político".

Tristane, que tinha 22 anos no momento do suposto abuso sexual, afirmou ainda que sua mãe, Anne Mansouret, que é candidata às primárias pelo Partido Socialista (PS) francês, lhe aconselhou que não fosse à Polícia.

"Strauss-Kahn está doente. É viciado em sexo, assim como outros têm problemas com álcool, drogas ou jogos", declarou Anne ao jornal "Le Figaro".

A família de Tristane e a de Strauss-Kahn se conhecem há muitos anos e ela era amiga da filha do diretor-geral do FMI.

Graças a essa relação, ela conseguiu marcar uma reunião com o político para preparar seu primeiro livro.

O encontro aconteceu em um apartamento quase vazio, com uma televisão e uma cama.

"Primeiro queria pegar em minha mão, depois no braço. Acabamos brigando, brigamos no chão, dei chutes nele, ele abriu meu sutiã e tentou tirar minha calça", disse a jovem à televisão.