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Jordânia deporta refugiados, diz grupo humanitário

Segundo Human Rights Watch, Jordânia está deportando "refugiados sírios" em estado vulnerável à força

Campo de refugiados sírios Al Zaatri, na cidade de Mafraq, Jordânia, próximo à fronteira com a Síria (/Muhammad Hamed/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de novembro de 2014 às 19h46.

Beirute - O Human Rights Watch, entidade internacional focada em Direitos Humanos, afirmou nesta segunda-feira que a Jordânia está deportando "refugiados sírios" em estado vulnerável à força, incluindo homens feridos e crianças desacompanhadas.

O governo do país recusa as acusações.

Segundo a instituição, dentre os deportados está um grupo de doze sírios que recebiam tratamento em um centro médico e quatro refugiados, três deles crianças, que foram parados pela polícia próximos à fronteira com a Síria.

O Human Rights Watch alega que os policiais disseram estar enviando as pessoas a outros hospitais, sem dar detalhes. Autoridades não foram encontradas imediatamente para comentar as acusações.

A guerra civil na Síria começou em 2011 como um levante contra o presidente Bashar Assad e forçou 3,2 milhões de pessoas a deixar o país. A Jordânia, que faz fronteira com a Síria, permitiu a entrada de 619 mil refugiados. Fonte: Associated Press.

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Segundo a instituição, dentre os deportados está um grupo de doze sírios que recebiam tratamento em um centro médico e quatro refugiados, três deles crianças, que foram parados pela polícia próximos à fronteira com a Síria.

O Human Rights Watch alega que os policiais disseram estar enviando as pessoas a outros hospitais, sem dar detalhes. Autoridades não foram encontradas imediatamente para comentar as acusações.

A guerra civil na Síria começou em 2011 como um levante contra o presidente Bashar Assad e forçou 3,2 milhões de pessoas a deixar o país. A Jordânia, que faz fronteira com a Síria, permitiu a entrada de 619 mil refugiados. Fonte: Associated Press.

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