Jogador egípcio é investigado por apoio a Mursi
Ffederação de futebol do país disse que pode suspender o jogador, Ahmed Abdel Zaher, até a conclusão das investigações
Da Redação
Publicado em 12 de novembro de 2013 às 08h54.
Cairo - Um clube de futebol do Egito iniciou uma investigação sobre um jogador que manifestou apoio ao presidente islâmico deposto Mohamed Mursi.
A federação de futebol do país disse que pode suspender o jogador, Ahmed Abdel Zaher, até a conclusão das investigações.
Após marcar um gol, Zaher fez o gesto com quatro dedos que representa a resistência da Irmandade Muçulmana diante da repressão das forças de segurança ao grupo de Mursi.
O Exército derrubou Mursi do poder em 3 de julho e instaurou um governo interino. Desde então houve uma operação de repressão à Irmandade, em que mais de 2 mil membros do grupo foram presos, incluindo Mursi e outros líderes.
As forças de segurança também mataram centenas de apoiadores de Mursi.
Muitos egípcios ficaram contra a Irmandade após o conturbado primeiro ano de governo Mursi e agora apoiam o general Abdel Fattah al-Sisi, que comandou a derrubada do presidente.
Em outubro, um egípcio campeão de kung fu foi proibido de representar o país após ter declarado apoio a Mursi.
Cairo - Um clube de futebol do Egito iniciou uma investigação sobre um jogador que manifestou apoio ao presidente islâmico deposto Mohamed Mursi.
A federação de futebol do país disse que pode suspender o jogador, Ahmed Abdel Zaher, até a conclusão das investigações.
Após marcar um gol, Zaher fez o gesto com quatro dedos que representa a resistência da Irmandade Muçulmana diante da repressão das forças de segurança ao grupo de Mursi.
O Exército derrubou Mursi do poder em 3 de julho e instaurou um governo interino. Desde então houve uma operação de repressão à Irmandade, em que mais de 2 mil membros do grupo foram presos, incluindo Mursi e outros líderes.
As forças de segurança também mataram centenas de apoiadores de Mursi.
Muitos egípcios ficaram contra a Irmandade após o conturbado primeiro ano de governo Mursi e agora apoiam o general Abdel Fattah al-Sisi, que comandou a derrubada do presidente.
Em outubro, um egípcio campeão de kung fu foi proibido de representar o país após ter declarado apoio a Mursi.