Joe Biden diz que não existem indícios evidentes de atentado
No entanto, o vice-presidente americano confirmou que as autoridades investigam um eventual ataque com carro-bomba no 10º aniversário dos atentados de 11 de setembro
Da Redação
Publicado em 9 de setembro de 2011 às 10h49.
Washington - O vice-presidente americano, Joe Biden, afirmou nesta sexta-feira que não há indícios evidentes de uma ameaça em Nova York ou Washington por ocasião do 10º aniversário dos atentados de 11 de setembro, mas confirmou que as autoridades investigam um eventual ataque com carro-bomba.
"Não temos indícios evidentes, mas falamos do uso de um carro-bomba", afirmou Biden ao canal ABC.
"Fomos informados por uma fonte confiável de que existia um plano para fazer entrar nos Estados Unidos pessoas que executariam o plano, mas no momento não temos confirmação", completou.
"Recordem que encontramos documentos durante o ataque contra Osama bin Laden que indicavam que ele estava interessado em um ataque no dia 11 de setembro", destacou Biden.
O governo dos Estados Unidos anunciou na quinta-feira que está investigando uma ameaça "específica mas não confirmada", por ocasião dos 10 anos do 11 de setembro.
Segundo vários meios de comunicação americanos, a ameaça teria como alvo Nova York ou Washington, duas cidades afetadas pelos ataque executados em 2001 pela Al-Qaeda, que deixaram quase 3.000 mortos.
A informação levou o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, a anunciar um reforço do número de policiais na cidade.
Washington - O vice-presidente americano, Joe Biden, afirmou nesta sexta-feira que não há indícios evidentes de uma ameaça em Nova York ou Washington por ocasião do 10º aniversário dos atentados de 11 de setembro, mas confirmou que as autoridades investigam um eventual ataque com carro-bomba.
"Não temos indícios evidentes, mas falamos do uso de um carro-bomba", afirmou Biden ao canal ABC.
"Fomos informados por uma fonte confiável de que existia um plano para fazer entrar nos Estados Unidos pessoas que executariam o plano, mas no momento não temos confirmação", completou.
"Recordem que encontramos documentos durante o ataque contra Osama bin Laden que indicavam que ele estava interessado em um ataque no dia 11 de setembro", destacou Biden.
O governo dos Estados Unidos anunciou na quinta-feira que está investigando uma ameaça "específica mas não confirmada", por ocasião dos 10 anos do 11 de setembro.
Segundo vários meios de comunicação americanos, a ameaça teria como alvo Nova York ou Washington, duas cidades afetadas pelos ataque executados em 2001 pela Al-Qaeda, que deixaram quase 3.000 mortos.
A informação levou o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, a anunciar um reforço do número de policiais na cidade.