Jihadistas executam pelo menos 60 rebeldes na Síria
Estado Islâmico do Iraque e do Levante executou pelo menos 60 rebeldes de grupos islamitas
Da Redação
Publicado em 13 de janeiro de 2014 às 12h19.
Beirute - O Estado Islâmico do Iraque e do Levante, vinculado à Al Qaeda , executou, entre domingo e segunda-feira, pelo menos 60 rebeldes de grupos islamitas nas províncias de Homs e Al Raqqa, no centro e no norte da Síria respectivamente, informaram ativistas.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos disse que pelo menos 14 insurgentes morreram nas mãos dos jihadistas em uma zona desértica próxima à cidade de Sujna, em Homs, após choques entre ambos os bandos.
Por outro lado, na província de Al Raqqa, pelo menos 46 militantes do Movimento Islâmico os Livres do Sham (Levante) foram executados pelos radicais ontem nas cercanias de Al Kantari.
Os rebeldes morreram quando se dirigiam de Al Raqqa à província vizinha de Al Hasaka.
Estas informações não puderam ser verificadas de forma independente devido às restrições impostas pelo regime sírio e os insurgentes aos jornalistas para trabalhar no terreno .
Os choques entre os extremistas e integrantes de outras facções opositoras começaram no último dia 3 no norte da Síria e já causaram mais de 700 mortes.
Beirute - O Estado Islâmico do Iraque e do Levante, vinculado à Al Qaeda , executou, entre domingo e segunda-feira, pelo menos 60 rebeldes de grupos islamitas nas províncias de Homs e Al Raqqa, no centro e no norte da Síria respectivamente, informaram ativistas.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos disse que pelo menos 14 insurgentes morreram nas mãos dos jihadistas em uma zona desértica próxima à cidade de Sujna, em Homs, após choques entre ambos os bandos.
Por outro lado, na província de Al Raqqa, pelo menos 46 militantes do Movimento Islâmico os Livres do Sham (Levante) foram executados pelos radicais ontem nas cercanias de Al Kantari.
Os rebeldes morreram quando se dirigiam de Al Raqqa à província vizinha de Al Hasaka.
Estas informações não puderam ser verificadas de forma independente devido às restrições impostas pelo regime sírio e os insurgentes aos jornalistas para trabalhar no terreno .
Os choques entre os extremistas e integrantes de outras facções opositoras começaram no último dia 3 no norte da Síria e já causaram mais de 700 mortes.
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