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Jihadista que decapitou cinco morreu em Aleppo

Mohammed Hamduch, que conseguiu notoriedade após aparecer em uma foto exibindo cinco cabeças cortadas, morreu combatendo para o grupo terrorista Estado Islâmico

Estado Islâmico executa homens: fonte acrescentou que logo após revelar a notícia, os jihadistas começaram a intercambiar o pêsame pela morte do famoso combatente através de internet (Reprodução/LiveLeaks)
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Da Redação

Publicado em 5 de novembro de 2015 às 15h38.

Rabat - O jihadista marroquino Mohammed Hamduch, que conseguiu notoriedade após aparecer em uma foto exibindo cinco cabeças cortadas, morreu combatendo para o grupo terrorista Estado Islâmico (EI) em Aleppo ( Síria ), informou nesta quinta-feira à Agência Efe o diretor do Observatório do Norte de Direitos Humanos, Mohammed Benaisa.

Benaisa disse que Hamduch morreu há três dias em enfrentamentos entre os combatentes de EI e o Exército sírio na cidade de Aleppo.

Além disso, a fonte acrescentou que logo após revelar a notícia, os jihadistas começaram a intercambiar o pêsame pela morte do famoso combatente através de internet.

Hamduch, de 28 anos e pai de um bebê de oito meses, se incorporou ao grupo terrorista Estado Islâmico em 2013, e chegou a liderar uma unidade composta por pelo menos 200 combatentes.

O jihadista conseguiu notoriedade midiática após aparecer em uma fotografia exibindo cinco cabeças cortadas de supostos soldados sírios e uma faca ensanguentada.

Hamduch, que trabalhou de garçom em Castillejos antes de se integrar ao EI, era casado com uma espanhola de Ceuta identificada como Ahmed Mohammed, pertencente também à organização terrorista, após um casamento "legalizado" por um tribunal do EI e no qual Hamduch ofereceu como dote a sua namorada um cinto explosivo.

O diretor do Observatório do Norte de Direitos Humanos ressaltou que pelo menos 18 marroquinos procedentes da região do norte do Marrocos (Tânger, Tetouan, Castillejos) se incorporaram ao EI nos últimos quatro meses.

Segundo os últimos dados do Ministério do Interior do Marrocos, 1.505 marroquinos lutam em grupos terroristas, entre eles 719 no Estado Islâmico.

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Rabat - O jihadista marroquino Mohammed Hamduch, que conseguiu notoriedade após aparecer em uma foto exibindo cinco cabeças cortadas, morreu combatendo para o grupo terrorista Estado Islâmico (EI) em Aleppo ( Síria ), informou nesta quinta-feira à Agência Efe o diretor do Observatório do Norte de Direitos Humanos, Mohammed Benaisa.

Benaisa disse que Hamduch morreu há três dias em enfrentamentos entre os combatentes de EI e o Exército sírio na cidade de Aleppo.

Além disso, a fonte acrescentou que logo após revelar a notícia, os jihadistas começaram a intercambiar o pêsame pela morte do famoso combatente através de internet.

Hamduch, de 28 anos e pai de um bebê de oito meses, se incorporou ao grupo terrorista Estado Islâmico em 2013, e chegou a liderar uma unidade composta por pelo menos 200 combatentes.

O jihadista conseguiu notoriedade midiática após aparecer em uma fotografia exibindo cinco cabeças cortadas de supostos soldados sírios e uma faca ensanguentada.

Hamduch, que trabalhou de garçom em Castillejos antes de se integrar ao EI, era casado com uma espanhola de Ceuta identificada como Ahmed Mohammed, pertencente também à organização terrorista, após um casamento "legalizado" por um tribunal do EI e no qual Hamduch ofereceu como dote a sua namorada um cinto explosivo.

O diretor do Observatório do Norte de Direitos Humanos ressaltou que pelo menos 18 marroquinos procedentes da região do norte do Marrocos (Tânger, Tetouan, Castillejos) se incorporaram ao EI nos últimos quatro meses.

Segundo os últimos dados do Ministério do Interior do Marrocos, 1.505 marroquinos lutam em grupos terroristas, entre eles 719 no Estado Islâmico.

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