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Japão vai aumentar fiscalização das centrais nucleares

Agência internacional sugeriu mudanças na fiscalização após fazer uma visita ao Japão em janeiro para avaliar os mecanismos de controle das usinas

Trabalhadores na usina nuclear de Okuma, Fukushima: novos procedimentos de segurança envolverão visitas surpresa e mais poder a inspetores. (Yoshikazu Tsuno/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de abril de 2016 às 06h44.

A Autoridade de Regulação Nuclear do Japão anunciou que vai reforçar as inspeções das centrais nucleares , seguindo recomendações da Agência Internacional da Energia Atômica (Aeia).

Os novos regulamentos incluirão, por exemplo, inspeções-surpresa às centrais e deverão entrar em vigor em 2020.

Como parte das novas regras, os inspetores terão também o poder de determinar mudanças imediatas nos procedimentos.

Atualmente, a Autoridade de Regulação Nuclear faz inspeções uma vez por trimestre e sempre com o consentimento prévio dos responsáveis pelas centrais.

A Aeia sugeriu mudanças depois de uma visita ao Japão em janeiro para avaliar os regulamentos de controle das centrais.

Esta foi a primeira avaliação dos regulamentos japoneses desde o acidente de 2011 na Central de Fukushima, que também foi visitada pelos inspetores da Aiea.

No relatório que elaborou, a agência pediu ao Japão que torne menos "rígidos e complexos" os protocolos de inspeção das instalações nucleares para dar "mais liberdade aos inspetores", especialmente quando é detectada uma anomalia.

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A Autoridade de Regulação Nuclear do Japão anunciou que vai reforçar as inspeções das centrais nucleares , seguindo recomendações da Agência Internacional da Energia Atômica (Aeia).

Os novos regulamentos incluirão, por exemplo, inspeções-surpresa às centrais e deverão entrar em vigor em 2020.

Como parte das novas regras, os inspetores terão também o poder de determinar mudanças imediatas nos procedimentos.

Atualmente, a Autoridade de Regulação Nuclear faz inspeções uma vez por trimestre e sempre com o consentimento prévio dos responsáveis pelas centrais.

A Aeia sugeriu mudanças depois de uma visita ao Japão em janeiro para avaliar os regulamentos de controle das centrais.

Esta foi a primeira avaliação dos regulamentos japoneses desde o acidente de 2011 na Central de Fukushima, que também foi visitada pelos inspetores da Aiea.

No relatório que elaborou, a agência pediu ao Japão que torne menos "rígidos e complexos" os protocolos de inspeção das instalações nucleares para dar "mais liberdade aos inspetores", especialmente quando é detectada uma anomalia.

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