Japão executa dois condenados à morte por assassinatos
As duas execuções por enforcamento de condenados à morte por múltiplos assassinatos elevam a 14 o número de aplicações da pena capital desde 2012
Da Redação
Publicado em 18 de dezembro de 2015 às 09h15.
O Japão executou nesta sexta-feira dois condenados à morte, incluindo o primeiro condenado por um júri popular auxiliado por magistrados profissionais.
As duas execuções por enforcamento de condenados à morte por múltiplos assassinatos elevam a 14 o número de aplicações da pena capital desde que o atual primeiro-ministro, Shinzo Abe, chegou novamente ao poder em 2012.
Sumitoshi Tsuda, 63 anos, havia sido condenado pela morte de três pessoas na cidade de Kawasaki, perto de Tóquio, em maio de 2009.
Um júri integrado por cidadãos e profissionais, sistema adotado no mesmo ano, o condenou à pena pena capital.
Com este sistema, 26 pessoas já foram condenadas à morte, segundo o canal NHK.
Kazuyuki Wakabayashi foi sentenciado por matar duas pessoas, incluindo uma mulher de 52 anos, em 2006 em Iwate (norte). O homem, de 39 anos, foi condenado por um tribunal composto apenas por juízes.
Japão e Estados Unidos são as únicas democracias desenvolvidas a aplicar a pena capital, uma prática criticada pelas organizações de defesa dos direitos humanos.
O Japão executou nesta sexta-feira dois condenados à morte, incluindo o primeiro condenado por um júri popular auxiliado por magistrados profissionais.
As duas execuções por enforcamento de condenados à morte por múltiplos assassinatos elevam a 14 o número de aplicações da pena capital desde que o atual primeiro-ministro, Shinzo Abe, chegou novamente ao poder em 2012.
Sumitoshi Tsuda, 63 anos, havia sido condenado pela morte de três pessoas na cidade de Kawasaki, perto de Tóquio, em maio de 2009.
Um júri integrado por cidadãos e profissionais, sistema adotado no mesmo ano, o condenou à pena pena capital.
Com este sistema, 26 pessoas já foram condenadas à morte, segundo o canal NHK.
Kazuyuki Wakabayashi foi sentenciado por matar duas pessoas, incluindo uma mulher de 52 anos, em 2006 em Iwate (norte). O homem, de 39 anos, foi condenado por um tribunal composto apenas por juízes.
Japão e Estados Unidos são as únicas democracias desenvolvidas a aplicar a pena capital, uma prática criticada pelas organizações de defesa dos direitos humanos.