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Japão em estado de alerta ante ameaças da Coreia do Norte

O exército japonês instalou ontem mísseis em Tóquio para enfrentar qualquer disparo do país que ameace o arquipélago

Soldados sul-coreanos em caminhão militar na cidade fronteiriça de Paju: outras baterias antimísseis também serão instaladas na ilha meridional de Okinawa (Jung Yeon-Je/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de abril de 2013 às 08h50.

Tóquio - O Japão se encontra em "estado de alerta" para interceptar, no caso de necessidade, um míssil norte-coreano, afirmou o ministro da Defesa do país.

"Estamos em alerta desde que mobilizamos nossas unidades militares, e vamos continuar preparados e vigilantes", afirmou Itsunori Onodera.

As Forças de Autodefesa (nome do exército japonês) instalaram na terça-feira mísseis Patriot no centro de Tóquio e ao redor da capital para enfrentar qualquer disparo da Coreia do Norte que ameace o arquipélago.

Outras baterias antimísseis também serão instaladas na ilha meridional de Okinawa.

Pyongyang, que instalou na semana passada dois mísseis de médio alcance na costa leste, anunciou na sexta-feira que não teria condições de garantir a segurança das missões diplomáticas em seu território a partir de 10 de abril, dando a entender a possibilidade de um disparo de míssil iminente ou um teste nuclear.

Na terça-feira, o regime norte-coreano citou a ameaça de uma "guerra termonuclear" e recomendou aos estrangeiros que deixassem a Coreia do Sul.

O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, reiterou nesta quarta-feira que o governo está adotando "todas as medidas possíveis para proteger a vida dos japoneses e garantir a segurança".

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Tóquio - O Japão se encontra em "estado de alerta" para interceptar, no caso de necessidade, um míssil norte-coreano, afirmou o ministro da Defesa do país.

"Estamos em alerta desde que mobilizamos nossas unidades militares, e vamos continuar preparados e vigilantes", afirmou Itsunori Onodera.

As Forças de Autodefesa (nome do exército japonês) instalaram na terça-feira mísseis Patriot no centro de Tóquio e ao redor da capital para enfrentar qualquer disparo da Coreia do Norte que ameace o arquipélago.

Outras baterias antimísseis também serão instaladas na ilha meridional de Okinawa.

Pyongyang, que instalou na semana passada dois mísseis de médio alcance na costa leste, anunciou na sexta-feira que não teria condições de garantir a segurança das missões diplomáticas em seu território a partir de 10 de abril, dando a entender a possibilidade de um disparo de míssil iminente ou um teste nuclear.

Na terça-feira, o regime norte-coreano citou a ameaça de uma "guerra termonuclear" e recomendou aos estrangeiros que deixassem a Coreia do Sul.

O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, reiterou nesta quarta-feira que o governo está adotando "todas as medidas possíveis para proteger a vida dos japoneses e garantir a segurança".

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