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Zuma toma posse como presidente da África do Sul

No poder desde 2009, o partido de Zuma, o Congresso Nacional Africano (CNA), venceu as eleições gerais de 7 de maio com 62,15% dos votos


	O presidente da África do Sul, Jacob Zuma: prometo sincera e solenemente fazer todo o necessário para avança a República e me opor a tudo o que possa prejudicá-la
 (Siphiwe Sibeko/Reuters)

O presidente da África do Sul, Jacob Zuma: prometo sincera e solenemente fazer todo o necessário para avança a República e me opor a tudo o que possa prejudicá-la (Siphiwe Sibeko/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 24 de maio de 2014 às 11h09.

Johanesburgo - O presidente eleito da África do Sul, Jacob Zuma, tomou posse neste sábado como chefe de Estado do país por mais cinco anos, em uma cerimônia realizada na sede do governo em Pretória com a presença de mais de 40 líderes internacionais.

No poder desde 2009, o partido de Zuma, o Congresso Nacional Africano (CNA), venceu as eleições gerais de 7 de maio com 62,15% dos votos.

O parlamento sul-africano designou nesta semana Zuma como presidente, que começa hoje oficialmente seu segundo e último mandato.

'Prometo sincera e solenemente fazer todo o necessário para avança a República e me opor a tudo o que possa prejudicá-la', declarou Zuma no palanque.

O presidente eleito jurou seu cargo perante o juiz do Tribunal Constitucional, Mogoeng Mogoeng, após a leitura de um trecho da Constituição sul-africana, e de três helicópteros do exército tremularem no céu a bandeira do país.

A cerimônia contou com a presença do vice-presidente Michel Temer, que em entrevista exclusiva concedida à Agência Efe afirmou que seu governo está 'preparadíssimo' para enfrentar os protestos contra a Copa do Mundo.

Além disso, participaram da cerimônia os presidentes da Nigéria, Goodluck Jonathan, e do Zimbábue, Robert Mugabe, que recebeu grandes aplausos dos presentes no Anfiteatro Nelson Mandela.

Aos 72 anos, Zuma inicia seu ultimo mandato com a criação de emprego e o crescimento como desafios, após cinco anos marcados pelos escândalos de corrupção nos quais se viu envolvido. EFE

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