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Itália vai discutir legalização do cultivo de maconha

Atualmente, o cultivo da cannabis é proibido na Itália até mesmo para fins terapêuticos

Maconha: atualmente, o cultivo da cannabis é proibido na Itália até mesmo para fins terapêuticos (Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de junho de 2016 às 18h55.

A Câmara dos Deputados da Itália começará a discutir no mês que vem um projeto de lei que legaliza o cultivo da maconha no país.

Após uma reunião nesta quarta-feira (29) entre os líderes de todos os partidos representados no Parlamento, ficou decidido que o texto será debatido em plenário no dia 25 de julho e a votação está prevista para começar no dia seguinte.

Atualmente, o cultivo da cannabis é proibido na Itália até mesmo para fins terapêuticos. Apenas o Instituto Químico, Farmacêutico e Militar de Florença, ligado ao Exército , e fabricantes de medicamentos autorizados pelo governo têm permissão para plantar a erva.

No entanto, o projeto de lei que será debatido na Câmara pode legalizar o cultivo inclusive para consumo próprio, desde que limitado a cinco plantas por residência e que o usuário comunique as autoridades locais. Além disso, o produto não poderá ser vendido.

Estima-se que 220 deputados, de um total de 630, apoiem a iniciativa. No entanto, o projeto deve enfrentar forte resistência em um parlamento conservador e sob a influência permanente da Igreja Católica.

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Atualmente, o cultivo da cannabis é proibido na Itália até mesmo para fins terapêuticos. Apenas o Instituto Químico, Farmacêutico e Militar de Florença, ligado ao Exército , e fabricantes de medicamentos autorizados pelo governo têm permissão para plantar a erva.

No entanto, o projeto de lei que será debatido na Câmara pode legalizar o cultivo inclusive para consumo próprio, desde que limitado a cinco plantas por residência e que o usuário comunique as autoridades locais. Além disso, o produto não poderá ser vendido.

Estima-se que 220 deputados, de um total de 630, apoiem a iniciativa. No entanto, o projeto deve enfrentar forte resistência em um parlamento conservador e sob a influência permanente da Igreja Católica.

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