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Itália faz batida em casas de suspeito de atentado em Berlim

Os dois lugares revistados ficam na cidade italiana de Aprilia, ao sudeste de Roma, disse a Polícia

Polícia italiana: Anis Amri foi morto em Milão, na madrugada de 23 de dezembro, em uma blitz de rotina (Reuters)

Polícia italiana: Anis Amri foi morto em Milão, na madrugada de 23 de dezembro, em uma blitz de rotina (Reuters)

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AFP

Publicado em 28 de dezembro de 2016 às 21h39.

A Polícia italiana fez uma batida em dois imóveis, onde o tunisiano Anis Amri - suspeito de ter cometido o recente atentado com caminhão em Berlim - teria ficado por um ano - informou uma fonte policial à AFP, nesta quarta-feira (28).

Os dois lugares revistados ficam na cidade italiana de Aprilia, ao sudeste de Roma, disse a Polícia, sem dar detalhes sobre a operação.

Anis Amri foi morto em Milão, na madrugada de 23 de dezembro, em uma blitz de rotina, após ser caçado pela Polícia por mais de três dias. Nesse intervalo, o jovem de 24 anos transitou de carro pela Holanda, antes de passar pela França e chegar à Itália.

Antes de se mudar para a Alemanha, em julho de 2015, o jovem tunisiano passou quatro anos preso na Itália, onde pode ter reencontrado contatos na prisão.

Nesta quarta-feira (28), a Polícia alemã anunciou a detenção, no país, de um possível contato de Anis Amri. Uma batida aconteceu na casa e na loja de um cidadão tunisiano.

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