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Itália e Suíça dividirão euros confiscados da máfia

Governos irão dividir igualmente € 13,8 milhões confiscados de um grupo de crime organizado baseado no sul da Itália

Departamento de Justiça da Suíça disse que os ativos da Camorra foram apreendidos de um banco na cidade de Lugano (Gallup/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 7 de janeiro de 2013 às 12h30.

Zurique - Os governos suíço e italiano irão dividir igualmente 13,8 milhões de euros (18 milhões de dólares) que foram confiscados de um grupo de crime organizado baseado no sul da Itália , informaram os dois países, nesta segunda-feira.

O Departamento Federal de Justiça da Suíça disse que em 2001 uma corte do sul da Itália pediu ajuda às autoridades suíças com processos criminais contra um suspeito não identificado de lavagem de dinheiro, e o governo suíço congelou o dinheiro no mesmo ano.

O suspeito, que segundo o Ministério de Justiça italiano chama-se Ciro Giordano, foi acusado de lavagem de dinheiro para o grupo de crime organizado Camorra, da região de Campânia, na Itália.

As autoridades italianas disseram que Giordano agiu para o clã Casalesi, que controla uma faixa de território ao norte de Nápoles. O clã inspirou o livro best-seller de Roberto Saviano "Gomorra", que se tornou um filme premiado.

O Departamento de Justiça da Suíça disse que os ativos da Camorra foram apreendidos de um banco na cidade de Lugano, na fronteira entre os países. Autoridades da Itália e Suíça recusaram-se a revelar o nome do banco.

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O suspeito, que segundo o Ministério de Justiça italiano chama-se Ciro Giordano, foi acusado de lavagem de dinheiro para o grupo de crime organizado Camorra, da região de Campânia, na Itália.

As autoridades italianas disseram que Giordano agiu para o clã Casalesi, que controla uma faixa de território ao norte de Nápoles. O clã inspirou o livro best-seller de Roberto Saviano "Gomorra", que se tornou um filme premiado.

O Departamento de Justiça da Suíça disse que os ativos da Camorra foram apreendidos de um banco na cidade de Lugano, na fronteira entre os países. Autoridades da Itália e Suíça recusaram-se a revelar o nome do banco.

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