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Itália desmantela rede que traficava cocaína com as Farc

As investigações envolveram países como Brasil, Argentina, República Dominicana, Colômbia, Montenegro, além de Espanha e Itália

A operação contou com a colaboração da Agência de Combate às Drogas dos Estados Unidos, que identificou como fornecedores os comandantes das Farc (Luis Robayo/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de junho de 2015 às 14h33.

Autoridades italianas anunciaram nesta quarta-feira o desmantelamento de uma rede de narcotraficantes da Calabria (sul) com conexões com a guerrilha colombiana das Farc.

Segundo a Guarda de Finanças, 38 pessoas foram detidas na operação, quatro delas na Espanha e as demais na Itália.

Mais de quatro toneladas de cocaína quase pura foram apreendidas.

A operação contou com a colaboração da Agência de Combate às Drogas (DEA) dos Estados Unidos, que identificou como fornecedores os "comandantes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), que cultivam, produzem e distribuem o entorpecente no mundo", afirma o comunicado.

Segundo as autoridades, a cocaína viajava da Colômbia para a Espanha e deste país era enviada por veleiros.

"Demos um duro golpe no patrimônio acumulado pelos principais detidos, proprietários de bens imobiliários, empresas, ações em empresas, automóveis de marca", explica a nota.

As investigações envolveram países como Brasil, Argentina, República Dominicana, Colômbia, Montenegro, além de Espanha e Itália, onde os principais integrantes da organização italiana tinham com conexões.

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Segundo a Guarda de Finanças, 38 pessoas foram detidas na operação, quatro delas na Espanha e as demais na Itália.

Mais de quatro toneladas de cocaína quase pura foram apreendidas.

A operação contou com a colaboração da Agência de Combate às Drogas (DEA) dos Estados Unidos, que identificou como fornecedores os "comandantes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), que cultivam, produzem e distribuem o entorpecente no mundo", afirma o comunicado.

Segundo as autoridades, a cocaína viajava da Colômbia para a Espanha e deste país era enviada por veleiros.

"Demos um duro golpe no patrimônio acumulado pelos principais detidos, proprietários de bens imobiliários, empresas, ações em empresas, automóveis de marca", explica a nota.

As investigações envolveram países como Brasil, Argentina, República Dominicana, Colômbia, Montenegro, além de Espanha e Itália, onde os principais integrantes da organização italiana tinham com conexões.

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