Itália: Berlusconi reconhece derrota em referendo
Italianos negaram imunidade judiciária para o primeiro-ministro e também recusaram a volta da energia nuclear ao país
Da Redação
Publicado em 13 de junho de 2011 às 13h50.
O chefe de governo italiano, Silvio Berlusconi, reconheceu nesta segunda-feira a derrota em "todos os temas" votados nos referendos realizados no domingo e nesta segunda-feira, com os italianos rejeitando, em massa, um retorno ao nuclear, a privatização da água e a imunidade judiciária do premier.
"Demonstra claramente a vontade dos italianos em todos os assuntos", declarou Il Cavaliere em comunicado divulgado por sua assessoria.
Segundo os resultados ainda parciais do Ministério do Interior, entre 95 e 96% dos italianos votaram "sim" ao cancelamento das leis do governo sobre os dossiês votados.
Considerou que "o governo e o parlamento têm o dever de aceitar plenamente as respostas dadas.
Berlusconi também reconheceu que "a forte participação popular", com uma taxa de 57%, bem superior ao quórum (50% mais um), "demonstra uma vontade de participação dos cidadãos nas decisões sobre nosso futuro que não pode ser ignorada".
O chefe de governo italiano, Silvio Berlusconi, reconheceu nesta segunda-feira a derrota em "todos os temas" votados nos referendos realizados no domingo e nesta segunda-feira, com os italianos rejeitando, em massa, um retorno ao nuclear, a privatização da água e a imunidade judiciária do premier.
"Demonstra claramente a vontade dos italianos em todos os assuntos", declarou Il Cavaliere em comunicado divulgado por sua assessoria.
Segundo os resultados ainda parciais do Ministério do Interior, entre 95 e 96% dos italianos votaram "sim" ao cancelamento das leis do governo sobre os dossiês votados.
Considerou que "o governo e o parlamento têm o dever de aceitar plenamente as respostas dadas.
Berlusconi também reconheceu que "a forte participação popular", com uma taxa de 57%, bem superior ao quórum (50% mais um), "demonstra uma vontade de participação dos cidadãos nas decisões sobre nosso futuro que não pode ser ignorada".
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