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Israel fecha trânsito em cruzamento com a Cisjordânia

O exército israelense confirmou a decisão tomada pelo Ministério da Defesa de proibir a circulação na passagem conhecida pelos israelenses como Gilboa

Polícia israelense e bloqueio de passagem da Cisjordânia: a entrada é usada diariamente por milhares de palestinos que trabalham em Israel e por caminhões de carga palestinos (Reuters / Ronen Zvulun)
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Da Redação

Publicado em 4 de novembro de 2015 às 09h46.

Jerusalém - Israel manterá fechado o trânsito de pessoas e de veículos no cruzamento de Yalame, entre a cidade cisjordaniana de Jenin e Israel, um dos mais importantes da região, como resposta aos vários ataques realizados nesse ponto.

O exército israelense confirmou nesta quarta-feira à Agência Efe a decisão tomada pelo Ministério da Defesa de proibir a circulação na passagem conhecida pelos israelenses como Gilboa.

"Em vista dos contínuos ataques terroristas e das tentativas de ataques contra as equipes de segurança na entrada, a Autoridade de Cruzamentos do Ministério da Defesa decidiu fechar a passagem ao trânsito até segunda ordem", informou o órgão em comunicado.

Esta entrada é usada diariamente por milhares de palestinos que trabalham em Israel, por caminhões de carga palestinos e israelenses e outros tantos cidadãos que cruzam à Cisjordânia ocupada para fazer compras na Palestina por conta dos baixos preços das mercadorias.

"Deveria ser destacado que estas tentativas de ataque serão, principalmente, prejudiciais à economia palestina", assinalou a nota oficial.

Durante a última onda de violência, que há um mês causou a morte de quase 100 cidadãos dos dois lados, vários palestinos perderam a vida no cruzamento de Yalame após esfaquear ou tentar esfaquear soldados israelenses que controlam o acesso.

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"Em vista dos contínuos ataques terroristas e das tentativas de ataques contra as equipes de segurança na entrada, a Autoridade de Cruzamentos do Ministério da Defesa decidiu fechar a passagem ao trânsito até segunda ordem", informou o órgão em comunicado.

Esta entrada é usada diariamente por milhares de palestinos que trabalham em Israel, por caminhões de carga palestinos e israelenses e outros tantos cidadãos que cruzam à Cisjordânia ocupada para fazer compras na Palestina por conta dos baixos preços das mercadorias.

"Deveria ser destacado que estas tentativas de ataque serão, principalmente, prejudiciais à economia palestina", assinalou a nota oficial.

Durante a última onda de violência, que há um mês causou a morte de quase 100 cidadãos dos dois lados, vários palestinos perderam a vida no cruzamento de Yalame após esfaquear ou tentar esfaquear soldados israelenses que controlam o acesso.

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