Israel fecha acessos da Cisjordânia e Gaza para Yom Kippur
O fechamento de 48 horas envolve apenas os palestinos, e não inclui os quase 400.000 colonos israelenses que vivem na Cisjordânia, disse o exército
Da Redação
Publicado em 11 de outubro de 2016 às 10h10.
O exército israelense fechou na manhã desta terça-feira os acessos da Cisjordânia ocupada e todos os pontos de passagem entre Israel e a Faixa de Gaza para evitar qualquer ato de violência por ocasião do Yom Kippur , indicou a força.
O fechamento de 48 horas envolve apenas os palestinos, e não inclui os quase 400.000 colonos israelenses que vivem na Cisjordânia, disse o exército.
A Faixa de Gaza está sob um bloqueio israelenses desde 2006, mas Israel autoriza em tempos normais a passagem de um determinado número de pessoas a partir do enclave palestino por motivos profissionais e médicos.
As forças israelenses estão em alerta após um mortífero atentado no domingo em Jerusalém, e depois que o período de festas judaicas em 2015 marcou o início de uma onda de violência mortífera que ainda prossegue.
"A Cisjordânia está fechada desde segunda-feira à meia-noite, assim como os pontos de passagem à Faixa de Gaza, a medida rege até quarta-feira à meia-noite", indicou à AFP uma porta-voz do exército israelense, que deixará, no entanto, os casos humanitários, como as urgências médicas, passarem.
O dia do Grande Perdão é celebrado da noite desta terça-feira à noite de quarta-feira.
A polícia anunciou a mobilização de unidades adicionais em Israel e Jerusalém, em particular na Cidade Velha e perto do Muro das Lamentações, lugar santo do judaísmo.
Espera-se que dezenas de milhares de judeus compareçam ao Yom Kippur e para as festas dos Tabernáculos, na próxima semana.
Mais de 3.000 policiais foram mobilizados em Jerusalém para estas festas, indicou a polícia.
Por sua vez, o exército israelense anunciou ter destruído na madrugada desta terça-feira a casa na Cisjordânia de um dos palestinos condenados à prisão perpétua pelo assassinato de um casal de colonos há um ano.
A casa de Amjad Aliwi, um apartamento no terceiro andar de um edifício residencial em Nablus, foi destruído com explosivos, confirmou a polícia palestina.
O exército israelense fechou na manhã desta terça-feira os acessos da Cisjordânia ocupada e todos os pontos de passagem entre Israel e a Faixa de Gaza para evitar qualquer ato de violência por ocasião do Yom Kippur , indicou a força.
O fechamento de 48 horas envolve apenas os palestinos, e não inclui os quase 400.000 colonos israelenses que vivem na Cisjordânia, disse o exército.
A Faixa de Gaza está sob um bloqueio israelenses desde 2006, mas Israel autoriza em tempos normais a passagem de um determinado número de pessoas a partir do enclave palestino por motivos profissionais e médicos.
As forças israelenses estão em alerta após um mortífero atentado no domingo em Jerusalém, e depois que o período de festas judaicas em 2015 marcou o início de uma onda de violência mortífera que ainda prossegue.
"A Cisjordânia está fechada desde segunda-feira à meia-noite, assim como os pontos de passagem à Faixa de Gaza, a medida rege até quarta-feira à meia-noite", indicou à AFP uma porta-voz do exército israelense, que deixará, no entanto, os casos humanitários, como as urgências médicas, passarem.
O dia do Grande Perdão é celebrado da noite desta terça-feira à noite de quarta-feira.
A polícia anunciou a mobilização de unidades adicionais em Israel e Jerusalém, em particular na Cidade Velha e perto do Muro das Lamentações, lugar santo do judaísmo.
Espera-se que dezenas de milhares de judeus compareçam ao Yom Kippur e para as festas dos Tabernáculos, na próxima semana.
Mais de 3.000 policiais foram mobilizados em Jerusalém para estas festas, indicou a polícia.
Por sua vez, o exército israelense anunciou ter destruído na madrugada desta terça-feira a casa na Cisjordânia de um dos palestinos condenados à prisão perpétua pelo assassinato de um casal de colonos há um ano.
A casa de Amjad Aliwi, um apartamento no terceiro andar de um edifício residencial em Nablus, foi destruído com explosivos, confirmou a polícia palestina.