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Israel acusa Irã de armar e financiar terrorismo global

'Israel não se assusta ante atos terroristas e seguirá agindo para proteger seus cidadãos em qualquer lugar do mundo', assinalou Shimon Peres

O chefe do Estado judaico pediu aos representantes diplomáticos que 'agradeçam aos governos locais e às forças de segurança' pela 'completa cooperação frente às embaixadas' (Andreas Lazarou/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de fevereiro de 2012 às 17h46.

Jerusalém - O presidente de Israel , Shimon Peres, responsabilizou o Irã de armar e financiar o terrorismo global, como o atentado desta segunda-feira contra a embaixada do Estado judaico em Nova Délhi - que causou ferimentos moderados à esposa do adido militar - e a tentativa na legação israelense Tbilisi (Geórgia).

'Israel não se assusta ante atos terroristas e seguirá agindo para proteger seus cidadãos em qualquer lugar do mundo', assinalou Peres em uma conversa telefônica com os embaixadores de seu país na Índia, Alon Ushpiz, e na Geórgia, Yitzhak Gerberg, conforme um comunicado divulgado pelo escritório do líder.

Além disso, ele desejou uma rápida recuperação a Tal Yehoshua Koren, única vítima israelense no ataque ocorrido na capital indiana, onde também se feriu o motorista indiano do veículo no qual foi colocado o explosivo e outros dois indianos que circulavam em um carro nas imediações.

Koren se encontra em estado moderado de saúde. Em breve, se decidirá se ela será transferida do hospital onde está internada, disseram à Agência Efe fontes oficiais do Estado judaico.

Seu veículo, que ela dirigia para buscar seus filhos na escola, explodiu quando um motoqueiro instalou um 'dispositivo magnético' na parte traseira, segundo o delegado da polícia local, B.K. Gupta.


Em Tbilisi, as forças de segurança desativaram uma granada que tinha sido colocada na parte inferior do carro de um funcionário da embaixada israelense na Geórgia.

O chefe do Estado judaico pediu aos representantes diplomáticos que 'agradeçam aos governos locais e às forças de segurança' dos dois países pela 'completa cooperação frente às embaixadas'.

Antes de Peres, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, tinha acusado o Irã e o movimento xiita libanês Hezbollah dos dois incidentes, assim como de outras tentativas nos últimos meses.

O ministros das Relações Exteriores israelense, Avigdor Lieberman, assinalou que Israel não 'deixará por menos' os ataques.

Nenhum grupo assumiu a autoria dos atentados, que ocorrem um dia após o quarto aniversário do assassinato do líder militar do Hezbollah, Emad Mug'niye, em um atentado com carro-bomba em Damasco, do qual o grupo libanês responsabiliza o Mossad - inteligência israelense.

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'Israel não se assusta ante atos terroristas e seguirá agindo para proteger seus cidadãos em qualquer lugar do mundo', assinalou Peres em uma conversa telefônica com os embaixadores de seu país na Índia, Alon Ushpiz, e na Geórgia, Yitzhak Gerberg, conforme um comunicado divulgado pelo escritório do líder.

Além disso, ele desejou uma rápida recuperação a Tal Yehoshua Koren, única vítima israelense no ataque ocorrido na capital indiana, onde também se feriu o motorista indiano do veículo no qual foi colocado o explosivo e outros dois indianos que circulavam em um carro nas imediações.

Koren se encontra em estado moderado de saúde. Em breve, se decidirá se ela será transferida do hospital onde está internada, disseram à Agência Efe fontes oficiais do Estado judaico.

Seu veículo, que ela dirigia para buscar seus filhos na escola, explodiu quando um motoqueiro instalou um 'dispositivo magnético' na parte traseira, segundo o delegado da polícia local, B.K. Gupta.


Em Tbilisi, as forças de segurança desativaram uma granada que tinha sido colocada na parte inferior do carro de um funcionário da embaixada israelense na Geórgia.

O chefe do Estado judaico pediu aos representantes diplomáticos que 'agradeçam aos governos locais e às forças de segurança' dos dois países pela 'completa cooperação frente às embaixadas'.

Antes de Peres, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, tinha acusado o Irã e o movimento xiita libanês Hezbollah dos dois incidentes, assim como de outras tentativas nos últimos meses.

O ministros das Relações Exteriores israelense, Avigdor Lieberman, assinalou que Israel não 'deixará por menos' os ataques.

Nenhum grupo assumiu a autoria dos atentados, que ocorrem um dia após o quarto aniversário do assassinato do líder militar do Hezbollah, Emad Mug'niye, em um atentado com carro-bomba em Damasco, do qual o grupo libanês responsabiliza o Mossad - inteligência israelense.

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