Mundo

Isolado, Johnson diz que está com "boa saúde" e sem sintomas de covid-19

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, entrou em isolamento após ter contato com uma pessoa que testou positivo para o novo coronavírus

Com quase 52.000 mortos, o Reino Unido é o país europeu com o maior número de vítimas fatais pela pandemia (Ian Forsyth/Getty Images)

Com quase 52.000 mortos, o Reino Unido é o país europeu com o maior número de vítimas fatais pela pandemia (Ian Forsyth/Getty Images)

A

AFP

Publicado em 16 de novembro de 2020 às 07h25.

O primeiro-ministro britânico Boris Johnson afirmou nesta semana que está com "boa saúde" e não tem sintomas de covid-19, depois de ter decidido entrar em isolamento por ter mantido contato com uma pessoa que testou positivo para o novo coronavírus.

"Não importa que eu esteja em ótima forma, que me sinta ótimo... que tive a doença e estou cheio de anticorpos", disse em um vídeo divulgado no Twitter.

"Nós precisamos interromper a propagação da doença e uma das maneiras de fazer isso é com o auto-isolamento por 14 dias quando recebemos o contato do 'Test and Trace'" (o sistema de rastreamento britânico), acrescentou, antes de destacar que vai liderar a resposta do país a covid-19 de sua residência em Downing Street.

O serviço de rastreamento britânico informou a Johnson que ele teve contato com alguém que foi diagnosticado como um caso positivo de covid-19.

Depois contrair o novo coronavírus em abril, Johnson ficou internado durante uma semana em um um hospital em Londres. Ele passou três dias em uma Unidade de Terapia Intensiva.

Com quase 52.000 mortos, o Reino Unido é o país europeu com o maior número de vítimas fatais pela pandemia e algumas de suas regiões, como Inglaterra ou Gales, estão em confinamento pela segunda vez.

Acompanhe tudo sobre:Boris JohnsonCoronavírusReino Unido

Mais de Mundo

The Messi Experience World Tour” chega a São Paulo em 2025

Com chancela da IMSA, Poker se estabelece como esporte da mente e coroa trajetória de luta da WPF

Para este economista, políticas de Trump podem causar recessão aos EUA já em 2025

Não faz sentido negociar novos compromissos sem acelerar Acordo de Paris, diz Lula no G20