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Irã espera o fim das sanções após reunião com o 5+1

Conversas para o fim das restrições começaram no último dia 14 de abri, em Istambul, em uma rodada de negociações

Os cinco membros do Conselho de Segurança da ONU mais a Alemanha têm cobrado que o Irã facilite as inspeções internacionais (Sabah Arar/AFP)
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Da Redação

Publicado em 2 de maio de 2012 às 19h23.

Teerã - O Irã espera o fim das sanções impostas pelos Estados Unidos e União Europeia no próximo dia 23 de maio, em Bagdá, durante reunião do Grupo 5+1 para tratar da questão nuclear iraniana, segundo afirmou o deputado e assessor do aiatolá Ali Khamenei, Gholam Ali Haddad Adel.

''Nossas expectativas mínimas são que se anulem as sanções'', disse, se referindo as restrições financeiras e petrolíferas. As medidas provocam graves problemas de transferência no sistema bancário e na disponibilidade de divisas circulantes, além de dificuldades para extração e exportação de petróleo e gás.

As conversas para o fim das restrições começaram no último dia 14 de abri, em Istambul, em uma rodada de negociações do 5+1. ''Que as negociações de Bagdá sejam complementares as de Istambul''.

Os cinco membros do Conselho de Segurança da ONU mais a Alemanha têm cobrado que o Irã facilite as inspeções internacionais em suas instalações supostamente relacionadas com o programa nuclear, além de paralisação no enriquecimento de urânio.

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Ramin Mehmanparast, disse esperar que a reunião entre Irã e a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), que acontecerá em meados de maio, em Viena, facilite uma maior cooperação com as potências do Grupo 5 +1.

Na reunião de Istambul, o Irã teria se mostrado disposto a parar o enriquecimento de urânio a 20%, considerando que já tem o suficiente para suas necessidades. Esse material seria para uso médico e não para a fabricação de bombas, que precisam ser enriquecidos a 90%.

Israel e Estados Unidos já ameaçaram o Irã com ataques para frear seu programa nuclear, e receberam como resposta a ameaça de um ataque ''arrasador'' em caso de agressão.

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''Nossas expectativas mínimas são que se anulem as sanções'', disse, se referindo as restrições financeiras e petrolíferas. As medidas provocam graves problemas de transferência no sistema bancário e na disponibilidade de divisas circulantes, além de dificuldades para extração e exportação de petróleo e gás.

As conversas para o fim das restrições começaram no último dia 14 de abri, em Istambul, em uma rodada de negociações do 5+1. ''Que as negociações de Bagdá sejam complementares as de Istambul''.

Os cinco membros do Conselho de Segurança da ONU mais a Alemanha têm cobrado que o Irã facilite as inspeções internacionais em suas instalações supostamente relacionadas com o programa nuclear, além de paralisação no enriquecimento de urânio.

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Ramin Mehmanparast, disse esperar que a reunião entre Irã e a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), que acontecerá em meados de maio, em Viena, facilite uma maior cooperação com as potências do Grupo 5 +1.

Na reunião de Istambul, o Irã teria se mostrado disposto a parar o enriquecimento de urânio a 20%, considerando que já tem o suficiente para suas necessidades. Esse material seria para uso médico e não para a fabricação de bombas, que precisam ser enriquecidos a 90%.

Israel e Estados Unidos já ameaçaram o Irã com ataques para frear seu programa nuclear, e receberam como resposta a ameaça de um ataque ''arrasador'' em caso de agressão.

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