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Irã e potências se reúnem para discutir acordo nuclear

O acordo prevê estabelecer limitações ao programa nuclear do Irã em troca do levantamento das sanções internacionais

Ministros tiram foto para celebrar acordo nuclear com o Irã: o objetivo dessa "comissão conjunta" é avançar nos preparativos para a aplicaçã do acordo nuclear (REUTERS/Leonhard Foeger)
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Da Redação

Publicado em 19 de outubro de 2015 às 11h27.

Viena .- O Irã e os seis países que formam o G51 se reuniram nesta segunda-feira em Viena para coordenar a aplicação do acordo nuclear assinado em julho.

O acordo que, embora assinado na capital austríaca em 14 de julho, tenha sido adotado oficialmente somente ontem, prevê estabelecer limitações ao programa nuclear do Irã em troca do levantamento das sanções internacionais que estrangulam sua economia.

Esta primeira reunião da "comissão conjunta" - formada pelo Grupo 51 (EUA, França, Rússia, China, Reino Unido e Alemanha) e o Irã - aconteceu no palácio de Coburg, na capital austríaca, e durou menos de duas horas.

O objetivo dessa "comissão conjunta" é avançar nos preparativos para a aplicaçã do acordo nuclear.

O encontro contou com os diretores políticos dos ministérios de Relações Exteriores dos sete países envolvidos. Nenhum deles fez declarações à imprensa.

Os Estados Unidos e a União Europeia (UE) assinalaram que não aliviarão as sanções até que a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) tenha comprovado que o Irã cumpriu seus compromissos de limitar suas atividades atômicas.

A UE assinalou ontem que a adoção oficial do acordo era "um importante marco" para o pacto.

"O Irã começará agora a aplicar seus compromissos em matéria nuclear, para sua completa e efetiva finalização. A AIEA fará os preparativos necessários para o controle e verificação desses passos", assinalou ontem em comunicado conjunto a chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, e o ministro iraniano de Relações Exteriores, Mohamad Javad Zarif.

Além das sanções do Conselho de Segurança da ONU, EUA e UE impuseram outras punições econômicas e financeiras contra o Irã, além de sobre seus setores energético e de transportes, e mantêm uma lista negra de pessoas e entidades que tiveram seus bens congelados.

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O acordo que, embora assinado na capital austríaca em 14 de julho, tenha sido adotado oficialmente somente ontem, prevê estabelecer limitações ao programa nuclear do Irã em troca do levantamento das sanções internacionais que estrangulam sua economia.

Esta primeira reunião da "comissão conjunta" - formada pelo Grupo 51 (EUA, França, Rússia, China, Reino Unido e Alemanha) e o Irã - aconteceu no palácio de Coburg, na capital austríaca, e durou menos de duas horas.

O objetivo dessa "comissão conjunta" é avançar nos preparativos para a aplicaçã do acordo nuclear.

O encontro contou com os diretores políticos dos ministérios de Relações Exteriores dos sete países envolvidos. Nenhum deles fez declarações à imprensa.

Os Estados Unidos e a União Europeia (UE) assinalaram que não aliviarão as sanções até que a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) tenha comprovado que o Irã cumpriu seus compromissos de limitar suas atividades atômicas.

A UE assinalou ontem que a adoção oficial do acordo era "um importante marco" para o pacto.

"O Irã começará agora a aplicar seus compromissos em matéria nuclear, para sua completa e efetiva finalização. A AIEA fará os preparativos necessários para o controle e verificação desses passos", assinalou ontem em comunicado conjunto a chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, e o ministro iraniano de Relações Exteriores, Mohamad Javad Zarif.

Além das sanções do Conselho de Segurança da ONU, EUA e UE impuseram outras punições econômicas e financeiras contra o Irã, além de sobre seus setores energético e de transportes, e mantêm uma lista negra de pessoas e entidades que tiveram seus bens congelados.

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