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Irã anuncia imediata conexão ao sistema SWIFT

A nota divulgada hoje pelo Banco Central do Irã assinalou que as instituições financeiras iranianas voltarão ao sistema "sem discriminação"

Irã: a organização lembrou que algumas sanções contra o Irã ainda estão em vigor (Behrouz Mehri / AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de janeiro de 2016 às 08h44.

Teerã - O Irã anunciou nesta segunda-feira que os bancos de seu país se conectarão de novo, imediatamente e sem restrições, ao sistema internacional de transferências bancárias SWIFT, agora que já foram eliminadas as sanções internacionais que bloqueavam sua participação no sistema.

A nota divulgada hoje pelo Banco Central do Irã assinalou que as instituições financeiras iranianas voltarão ao sistema "sem discriminação, agora que os obstáculos no caminho dos bancos iranianos com seus laços internacionais serão completamente eliminados".

A agência iraniana "Tasmin" informou hoje que os responsáveis da Sociedade para as Telecomunicações Financeiras Interbancárias Globais (SWIFT) confirmaram a necessidade de eliminar "algumas sanções sobre o Irã" e que a organização já iniciou esse processo.

"A SWIFT informou a seus sócios relevantes sobre as medidas necessárias que precisam ser iniciadas para tornar possível que os bancos que foram eliminados do sistema possam se conectar de novo. Aqueles bancos que foram postos fora do sistema poderão agora automaticamente ser capazes de reconectar-se ao SWIFT, seguindo os processos frequentes", indicou a organização.

A organização lembrou que algumas sanções contra o Irã ainda estão em vigor, particularmente a que proíbe "serviços de mensagem financeira especializados" a bancos iranianos que ainda permanecem sancionados por outros motivos que não nuclares na União Europeia.

O Irã viveu ontem o primeiro dia após a entrada em vigor do acordo nuclear que permitirá ao país retornar aos circuitos econômicos internacionais, uma prioridade do governo do presidente Hassan Rohani.

Entre outras medidas, o fim das sanções implica a liberação imediata de US$ 100 bilhões iranianos que estavam congelados em contas do exterior, o fim do embargo ao petróleo iraniano e a eliminação das restrição bancárias e de seguros que afetavam o país.

A ausência do sistema SWIFT era uma das maiores queixas, tanto dos empresários iranianos como do exterior, para poder fazer negócios no país.

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A nota divulgada hoje pelo Banco Central do Irã assinalou que as instituições financeiras iranianas voltarão ao sistema "sem discriminação, agora que os obstáculos no caminho dos bancos iranianos com seus laços internacionais serão completamente eliminados".

A agência iraniana "Tasmin" informou hoje que os responsáveis da Sociedade para as Telecomunicações Financeiras Interbancárias Globais (SWIFT) confirmaram a necessidade de eliminar "algumas sanções sobre o Irã" e que a organização já iniciou esse processo.

"A SWIFT informou a seus sócios relevantes sobre as medidas necessárias que precisam ser iniciadas para tornar possível que os bancos que foram eliminados do sistema possam se conectar de novo. Aqueles bancos que foram postos fora do sistema poderão agora automaticamente ser capazes de reconectar-se ao SWIFT, seguindo os processos frequentes", indicou a organização.

A organização lembrou que algumas sanções contra o Irã ainda estão em vigor, particularmente a que proíbe "serviços de mensagem financeira especializados" a bancos iranianos que ainda permanecem sancionados por outros motivos que não nuclares na União Europeia.

O Irã viveu ontem o primeiro dia após a entrada em vigor do acordo nuclear que permitirá ao país retornar aos circuitos econômicos internacionais, uma prioridade do governo do presidente Hassan Rohani.

Entre outras medidas, o fim das sanções implica a liberação imediata de US$ 100 bilhões iranianos que estavam congelados em contas do exterior, o fim do embargo ao petróleo iraniano e a eliminação das restrição bancárias e de seguros que afetavam o país.

A ausência do sistema SWIFT era uma das maiores queixas, tanto dos empresários iranianos como do exterior, para poder fazer negócios no país.

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