Investimentos em energia limpa precisam dobrar até 2020
Entre as medidas necessárias para atingir essa meta, está a redução dos subsídios aos combustíveis fósseis
Da Redação
Publicado em 10 de julho de 2012 às 17h32.
São Paulo - Caso o mundo queira limitar o aumento da temperatura global a 2Cº, em longo prazo, será necessário dobrar os investimentos em energia limpa até 2020, segundo a Agência Internacional de Energia (AIE). A conclusão faz parte da publicação Perspectivas Tecnológicas de Energia 2012: Caminhos para um Sistema de Energia Limpa, lançada pela organização nesta segunda-feira (9), em Brasília, no Ministério de Minas e Energia (MME).
De acordo com o material, para atingir essa meta serão necessárias, entre outras medidas:
- reduzir progressivamente os subsídios aos combustíveis fósseis;
- criar planos estratégicos com foco em inovação energética e
- melhorar a eficiência energética em todos o setores de consumo de energia.
Presente no evento de lançamento da publicação, Moacir Bertol, secretário adjunto de planejamento e desenvolvimento energético do MME, afirmou que a perspectiva do governo brasileiro para 2020 é aumentar a participação das fontes renováveis na matriz energética nacional de 45% para 47,7%.
Para isso, o governo pretende manter os altos níveis de uso de hidroeletricidade e, simultaneamente, investir no crescimento de fontes alternativas, sobretudo biomassa, biocombustíveis e energia eólica.
São Paulo - Caso o mundo queira limitar o aumento da temperatura global a 2Cº, em longo prazo, será necessário dobrar os investimentos em energia limpa até 2020, segundo a Agência Internacional de Energia (AIE). A conclusão faz parte da publicação Perspectivas Tecnológicas de Energia 2012: Caminhos para um Sistema de Energia Limpa, lançada pela organização nesta segunda-feira (9), em Brasília, no Ministério de Minas e Energia (MME).
De acordo com o material, para atingir essa meta serão necessárias, entre outras medidas:
- reduzir progressivamente os subsídios aos combustíveis fósseis;
- criar planos estratégicos com foco em inovação energética e
- melhorar a eficiência energética em todos o setores de consumo de energia.
Presente no evento de lançamento da publicação, Moacir Bertol, secretário adjunto de planejamento e desenvolvimento energético do MME, afirmou que a perspectiva do governo brasileiro para 2020 é aumentar a participação das fontes renováveis na matriz energética nacional de 45% para 47,7%.
Para isso, o governo pretende manter os altos níveis de uso de hidroeletricidade e, simultaneamente, investir no crescimento de fontes alternativas, sobretudo biomassa, biocombustíveis e energia eólica.