Geladeira: classificação dos produtos vai de A (mais eficiente) a E (menos eficiente) (Sean Gallup/Getty Images)
Da Redação
Publicado em 5 de novembro de 2013 às 18h03.
Brasília - Ficar atento à etiqueta do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), que fornece informações sobre o desempenho dos produtos, considerando critérios como eficiência energética e ruído entre outros, pode fazer a diferença na conta de luz. A classificação dos produtos vai de A (mais eficiente) a E (menos eficiente).
Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), que coordena o PBE, destaca que em uma casa de dois quartos com refrigerador, três ventiladores de mesa, um aparelho de ar-condicionado e pontos de luz em todos os cômodos, a economia anual pode passar de R$ 700, caso sejam usados equipamentos mais econômicos, que trazem na etiqueta a classificação A.
Outra maneira de economizar no consumo de energia é trocar lâmpadas incandescentes por fluorecentes. A primeira tem o preço menor, mas dura menos. A fluorescente, de acordo com o Inmetro, é quatro vezes mais econômica e duração de oito a dez vezes mais. Apenas com a troca, a economia anual pode chegar a R$ 230, em um apartamento de dois quartos.
O instituto também orienta a substituição de geladeiras com mais de dez anos de uso, quando ela começa a perder a eficiência no consumo de energia. Segundo o Inmetro, uma geladeira nova, de 300 litros de capacidade, classificada como A, pode economizar cerca de R$ 100 anualmente, na comparação com uma de eficiência E.
O Inmetro ainda alerta que um aparelho de ar-condicionado de 9 mil BTUs classificado como A pode economizar R$ 176 por ano na comparação com outro de etiqueta E.